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PROJETO “FAÇA UMA CRIANÇA FELIZ”; DOAÇÕES CONTINUAM CHEGANDO NA REDAÇÃO DO BADIINHO, E VOCÊ AINDA PODE AJUDAR

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“Projeto “Faça Uma Criança Feliz” continua, e doações continuam chegando na redação do Badiinho. Foto: Badiinho Filho


Divulgado no início do mês de março, a redação do Blog do Badiinho já recebeu diversas doações de refrigerantes, caixas de leite, sucos, achocolatados, biscoitos, bolachas, deixadas na redação, doações que contribuirão e muito para o projeto, porém, ainda falta bastante para chegarmos no nosso objetivo, que atingirmos um número significante de crianças em nossa cidade. Para isso, precisamos da sua doação!

O “Projeto Faça Uma Criança Feliz”, é uma iniciativa do Blog do Badiinho, que teve o apoio do Guaraná Amazonas, Ultra Power Energético, e o São João Mix. Com R$ 20 reais você poderá fazer uma criança feliz, pois foi esse o valor de cada kit que o São João Mix, parceiro do projeto, fez para conseguirmos o maior número de doações.

 

SOBRE O PROJETO “FAÇA UMA CRIANÇA FELIZ”


O objetivo da campanha é levar um kit de guloseimas as crianças carentes de Catalão, já que estamos num momento delicado para nós adultos e também para as crianças que ficam ansiosos e ociosos em casa, sem falar que consomem mais e muitos pais não tem condições de levar nem o básico para dentro de casa.

NOSSO KIT TERÁ:

-1 Refrigerante 2lts ;
-1 PT Bolacha Rosquinha 700gr;
-2 Bolacha Recheada;
-2 Achocolatado em pó ou 200 ml;
-2 CX Gelatina 100 GR;
-1 SC Bala GR;
-2 lt de Leite.

AJUDE A MONTARMOS ESSES KITS, DOANDO QUALQUER VALOR PELO PIX
: 92423680163

SE PREFERIR A TRANSFERÊNCIA:


AG: 0564/
O.P: 013/C.P: 77979-1

Caixa Econômica Federal

Fabiana Alves da Silva

CPF: 924.236.801-63

 

INFORMAÇÕES: (64) 9 8141-9348/FABIANA

ENTREVISTA: “PERMITIDO AOS PREFEITOS AMPLIAR AS RESTRIÇÕES, MAS NÃO FLEXIBLIZAR”, DIZ RONALDO CAIADO

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Observação: A entrevista foi feita pelo Jornal O Popular, veículo de comunicação de Goiás pertencentes ao Grupo Jaime Câmara, e foi publicada na sua edição da última sexta-feira (19/03).

Para o governador Ronaldo Caiado (DEM), crise na economia e avanço de óbitos não têm origem em “decreto que foi publicado ou deixou de ser publicado”, mas no vírus; “e não há remédio a não ser vacina”, disse. Foto: Reprodução

O governador Ronaldo Caiado fala sobre o decreto que determinou a adoção do regime 14 dias por 14 dias em todo o Estado. Segundo Caiado, o decreto atual, que no entendimento do governo deve prevalecer sobre as regras instituídas pelos municípios, ocorre pela situação de calamidade com que se encontra não só Goiás, mas no Brasil inteiro. “Se eu, como governador, me omitisse neste momento, e amanhã acontecesse em Goiás o que aconteceu em Manaus, eu seria duramente penalizado”, diz, ao justificar a mudança de posição, uma vez que vinha deixando a cargo dos prefeitos a responsabilidade por estabelecer as regras em seus respectivos municípios. Caiado também negou que faça perseguição política a prefeitos.

O procurador-geral de Justiça, Aylton Vechi, disse que o decreto do Estado é soberano e o município pode apenas restringir ainda mais as normas já estabelecidas. No primeiro dia de decreto, a polícia militar agiu para fiscalizar comércios que desobedeciam o decreto do Estado em Pirenópolis e em Aparecida de Goiânia, mas alegavam seguir normas municipais. Essa vai ser a ação do Estado, agir por meio da polícia militar?

Goiás age baseado naquilo que o relatório epidemiológico está demonstrando. Em Goiânia, 93% dos contaminados estão infectados com a variante de Manaus. Então é uma situação totalmente diferente, muito mais agressiva, com uma capacidade de transmissibilidade muito maior. Então a medida que nós estamos tomando é para que a população nos ajude. Não é fazer de um momento delicado como este campanha eleitoral. Não é querer fazer concessões à procura de voto. Essas concessões estão fazendo com que haja uma maior proliferação do vírus. E se nós não temos leitos suficientes, não é justo que o decreto não valha para todos os municípios do Estado de Goiás. Se você tem uma demanda maior do que a ofertada de leitos de UTI, nós temos que ampliar nossos leitos de enfermaria para que sejam leitos críticos. Estou pedindo aos prefeitos que transformem suas UPAs em UPAs Covid-19, ampliando cada vez mais os atendimentos. Então, nesta hora, que se tem é um pedido da nossa polícia, em cada uma das cidades do Estado, para conscientizar as pessoas, pedindo a eles que fechem ali o estabelecimento. Mas hora alguma existiu alguma atitude que não fosse de conscientização. Você não vê um caso no Estado que tenha causado qualquer constrangimento. O que o policial militar levou ao cidadão foi a responsabilidade dele em ajudar num momento crítico pelo qual passa o Estado de Goiás. Mas infelizmente, no município de Aparecida de Goiânia é crítica. Como tal, como é que vai ter dois protocolos, se o protocolo lá é muito mais flexível e, ao mesmo tempo, não tem leitos para atender as pessoas que foram contaminadas? Então a hora não é de queda de braço, nem de disputa eleitoral, a hora agora é de salvar vidas.

O senhor diz que não quer politizar o debate e que a orientação foi de que a polícia agisse em todos os municípios. Mas por que essa fiscalização só foi feita ontem em Aparecida e Pirenópolis, onde os prefeitos são seus adversários políticos?

Realmente, você está tirando uma conclusão em cima de uma permissa errada. O que está acontecendo é que, em todas as cidades, onde as pessoas não estão cumprindo o decreto, a polícia está caminhando pelas ruas, impedindo que aqueles estabelecimentos que não são atividades essenciais, fechem as portas. Não tem A ou com B. Então eu não estou entendendo a formulação da pergunta. Se tem uma pessoas lá dizendo ao comerciante que feche seu estabelecimento, porque aglomeração aumenta a transmissibilidade de um vírus, qual é o lado negativo disso? Porque isso pode ser perseguição a alguém? Nós estamos trabalhando para salvar vidas. Então quer dizer o certo é fazer aglomeração? O policial está salvando vidas, está pedindo para as pessoas terem consciência neste momento, é mais um processo educativo. Com é que isso pode ser visto como se fosse uma retaliação a A ou a B? Se fosse isso eu não teria repassado 15 respiradores que foram para Aparecida nesta semana, quando me pediram. Então me parece que o objetivo dessa pergunta é torcer para que haja mais gente dentro das lojas e mais disseminação do vírus. Nós temos que enfrentar o vírus, esse é o nosso inimigo.

Governador, mais foi apurado que pelo menos 10 municípios vão descumprir o decreto estadual. Então é justamente o que o Estado vai fazer em relação a esses 8? Porque somente esses 2 foram alvos?

Eu repito, todos os municípios no Estado estão recebendo, tanto por parte dos nossos policiais militares, civis, como também do Ministério Público, orientação no sentido de fechar o comércio para nos dar 14 dias para que a gente possa reduzir o número de pessoas nos leitos dos hospitais, e abrir um pouco de leitos de UTI, para podermos voltar, daqui 14 dias, gradualmente, a liberar as nossas atividades econômicas. E, junto com isso, fazendo vacinação. Os outros municípios serão tratados da mesma forma. O comandante da regional recebeu a mesma ordem por parte do comandante da polícia, Coronel Bruno. Então não tem esse processo politização, de maneira alguma. Nunca vi que salvar vidas possa caracterizar perseguição política.

No ano passado, a política era de que os prefeitos estariam livres para regulamentar as normas das suas respectivas cidades. Mas porque só agora o Estado em entendeu que o decreto estadual é soberano sobre os decretos municipais?

Porque, como governador do Estado, cabe a mim, me curvar às decisões do Supremo Tribunal Federal (STF). A corte reconheceu, em um primeiro momento, que os Estados e municípios têm direito concorrente para elaborar seus protocolos, dentro de critérios. Depois, quando houve o agravamento do quadro da pandemia no Estado de São Paulo, algumas prefeituras tentaram utilizar essa mesma decisão, e o atual presidente do STF, ministro Luiz Fux, deu um despacho muito claro. No momento em que o Estado está em situação de calamidade, como é a situação que está hoje Goiás e todo o Brasil, o decreto estadual prevalece sobre os decretos municipais. Neste momento é permitido aos prefeitos que ampliem as restrições. Mas o que não pode é flexibilizar, sendo que ele não tem leitos para oferecer e a estrutura estadual está sobrecarregada.

A questão é que esse entendimento do STF existe desde o ano passado e, naquela época, o Estado deixou a responsabilidade nas mãos dos municípios. Isso não foi a forma do Estado lavar as mãos?

No ano passado, Goiás não estava em situação de calamidade. Quando você declara calamidade é porque chegou a um limite de estrutura, tanto de leitos quanto de equipes de saúde capazes de atender à população atingida. Se eu, como governador, me omitisse neste momento, e amanhã acontecesse em Goiás o que aconteceu em Manaus, eu seria duramente penalizado. Então eu tenho que tomar as minhas decisões de acordo com aquilo que é o laudo epidemiológico do Estado. Hoje, por exemplo, é um dia triste, porque o Estado ultrapassa 10 mil vidas perdidas para a Covid-19. Mas tem gente que quer politizar o debate. Bloquearam as rodovias e o caminhão que abastece oxigênio em Bela Vista chegou lá poucos minutos antes de esgotar o oxigênio. Quem provocou o problema na economia e no avanço de óbitos não foi decreto que foi publicado ou deixou de ser publicado. Quem provocou tudo isso foi o vírus, e não há remédio a não ser vacina. Mas enquanto ela não chega, precisamos de isolamento social. Agora, tem governante que se curva à pressão de empresários e é tutelado pela pressão de alguém que tem mais poder do que ele. Aí não é problema meu. Goiás tem governador independente.

O senhor mencionou o protesto que bloqueou a BR nesta semana contra as medidas de fechamento. Esse movimento é composto por pessoas que apoiam o presidente Jair Bolsonaro. Quer dizer, não é o presidente de quem o senhor é aliado, que está politizando o debate? Qual a sua postura diante desse comportamento dele?

Cabe a mim, no Estado de Goiás, como governador tomar medidas para que prevaleçam as regras a que estamos submetidos, que são regras que a ciência determina, que o quadro epidemiológico nos orienta para fazer. Agora, essas pessoas querem obstruir rodovias, fazer manifesto, mas prejudicando a chegada de oxigênio, por exemplo. A democracia acolhe as manifestações desde que não haja prejuízo de terceiros. Tantos outros estão fazendo carreatas, sem máscaras, sem nada, enquanto estou aqui tentando arrumar leitos para que pessoas, quando forem contaminadas, possam ser atendidas. A vida é assim.

Mas essas pessoas são instigadas por discurso que vem do próprio presidente da República. O senhor não acha que essas falas dele atrapalham o trabalho dos governadores no combate à Covid-19?

Esse julgamento será feito por todos os brasileiros. Nós temos uma conduta. O Fórum de Governadores tem uma conduta. Estamos trabalhando de forma conjunta para tomarmos medidas que sejam coerentes e com base científica em todos os Estados que estão vivendo uma situação como a nossa hoje. E, ao mesmo tempo, ampliando as nossas conversações para adquirirmos vacinas. Mas sempre respeitando o Plano Nacional de Imunização. Então, o que cabe a mim, nesta hora, é buscar aquilo que é melhor para poder poupar vidas. E não deixar com que essas pessoas, totalmente desvirtuadas de uma realidade que estamos vivendo, que o mundo inteiro está passando, tragam mais prejuízos ao nosso Estado de Goiás.

Como está esse processo de aquisição das vacinas? O senhor já falou que se o Estado conseguir comprar os imunizantes, eles seriam rateados com o governo federal. O senhor continua com essa ideia? E como estão as conversas entre os governadores quanto a essa aquisição?

 Primeiro, que isso não é uma ideia. Isso é uma lei. Ela já existe há 57 anos. Política de saúde pública tem que ser feita de forma igualitária. A Constituição Federal assim determina. Essa é uma regra dos Sistema Único de Saúde (SUS). Alguns acham que deve sobreviver quem mora no Estado ou município que é o mais rico. Mas eu acredito que, como é o compromisso de todos nós governadores, ao adquirirmos as vacinas, vamos fazer com que todos sejam repassadas para o Plano Nacional de Imunização. Nenhum Estado vai se beneficiar do seu poder financeiro para criar amanhã uma ruptura daquilo que nós chamamos de União Federativa. Nós temos responsabilidade com 220 milhões de brasileiros. Então, você vê que eu não mudo meu discurso hora nenhuma. Fui o primeiro governador a pedir um crédito extraordinário na Assembleia Legislativa para compra de imunizantes. Mas jamais que a vacina poderia ser concentrada apenas onde ela é comprada. Mas, sim, dentro de uma norma, que não pode ser quebrada no Brasil.

Como o senhor avalia o trabalho do governo federal para compra de vacinas? O senhor acha que está sendo suficiente?

Nós temos a chegada de um ministro (da Saúde, Marcelo Queiroga), que eu conheço, já esteve comigo aqui, é um médico, uma pessoa extremamente competente, e que acredito que, por ser médico e entender melhor da estrutura do SUS, dará uma dinâmica maior nesse processo de atendimento às pessoas. Amanhã mesmo eu vou pedir aos prefeitos que os agentes comunitários de saúde, que já foram vacinados, que tenham uma meta, bem ousada, no sentido de começar a andar casa a casa, para levar um oxímetro, que é coisa tão fácil, para ver ali como é que está, realmente, a concentração de oxigênio, podem tirar a pressão, a temperatura do paciente. Então, vamos atuar de forma conjunta.

Além da espera pelas vacinas que estão sendo compradas pelo governo federal, o Estado tem alguma conversa avançada para compra direta de imunizantes?

Lógico que nós temos, já fizemos contato com vários laboratórios. Mas a verdade é que o momento tem demonstrado que as indústrias estão mais comprometidas com a venda do Governo Federal. Todos nos recebem bem, são extremamente educados, mas sempre dizendo que os compromissos já estão firmados para atender chefes de governo, ou seja, de países, e que, quem sabe, depois de passarmos por esse momento, eles poderão nos oferecer algum lote de vacinas.

O governo federal, quando o ministro ainda era Luiz Henrique Mandetta, abriu o Hospital de Campanha de Águas Lindas, que foi desativado na gestão do ministro Eduardo Pazuello. O senhor chegou a tratar desse assunto com Marcelo Quiroga, para de repente retomar esse Hospital de Campanha aqui em Goiás? Ou o senhor pretende abrir uma unidade do Estado na Região do Entorno do Distrito Federal?

Não toquei nesse assunto, porque o ministro tomou posse recente. Esse Hospital de Campanha foi construído pelo Governo Federal, mas no fim de outubro, recebemos um comunicado do ex-ministro Pazuello, que aquele hospital seria desativado e desmontado. Aquilo era determinação, porque muitos acreditaram que não teríamos mais uma segunda onda. Agora, nós, do Estado, não desativamos nenhum leito. E, o mais importante, todo o dinheiro gasto foi para hospitais que são construídos com bases sólidas. Ou seja, hospitais que têm construção de concreto. Nós não investimos em nenhuma instalação provisória. Nós investimos naquilo que, se Deus quiser, quando isso passar, possa continuar atendendo a população do Estado de Goiás em cirurgias eletivas, de emergência, no pronto-socorro, na policlínica e outros.


O senhor disse em outras entrevistas que há uma conversa com o Judiciário para evitar que sejam expedidas decisões favoráveis para que segmentos de atividades não-essenciais possam abrir. Mas nós vimos algumas determinações nesse sentido ao longo da semana, em favor de certos setores, como o da construção civil. Como o Senhor vê isso?

Cabe a mim aguardar a decisão final do Poder Judiciário. O que nós temos visto é que o Tribunal de Justiça de Goiás tem demonstrado, em todas as suas ações, total compromisso com a vida, e, ao mesmo tempo, com a diminuição da transmissibilidade do vírus. Como tal tem dados pareceres favoráveis à manutenção do decreto. Mas essa é uma questão que saia da minha alçada, é do Poder Judiciário, e eu aguardarei, tranquilamente, o julgamento dessas matérias pelo tribunal.

Ainda sobre os municípios, o senhor falou das ações da polícia militar, mas o Estado pretende tomar alguma medida administrativa em relação aos prefeitos que insistirem em descumprir o decreto estadual?

Essa ação está sendo conduzida pelo Ministério Público neste momento.

Sim, por meio de ações judiciais, mas queremos saber se o senhor estuda tomar medidas administrativas.

Eu não vou descriminar A ou B, do ponto de vista administrativo. Eu nunca fiz isso na minha vida. Pelo contrário, enviei 15 ventiladores para Aparecida, atendemos o município de Inhumas, em situação difícil, abrimos leitos em Iporá, estamos ampliando o hospital em Jaraguá. Lá em Luziânia, que é outro prefeito que disse que não vai cumprir, estamos com 50 leitos de UTI. Ampliamos os leitos em Formosa. Independiente da posição da posição do prefeito, o governo do Estado não é propriedade do governador. Ao governador cabe ter diretrizes e pedir que as pessoas nos apoiem nos momentos mais delicados. É o que eu tenho feito. Eu trato igualitariamente as pessoas, a campanha eleitoral é em 2022.

 

Observação: A entrevista foi feita pelo Jornal O Popular, veículo de comunicação de Goiás pertencentes ao Grupo Jaime Câmara, e foi publicada na sua edição da última sexta-feira (19/03).

MOTORISTA PEDER O CONTROLE, CAPOTA VEÍCULO ENTRE CATALÃO E OUVIDOR, E MORRE APÓS SER ARREMESSADO POR CERCA DE 10 METROS

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Foto: 10º BBM/Reprodução

Um homem de 40 anos de idade, identificado como Fernando Gomes Pacheco, morreu em capotamento na GO 330, entre Catalão e Ouvidor na madrugada de hoje, sábado (20).

A comunicação do Corpo de Bombeiros de Catalão, informou que a equipe de resgate foi acionada para atender a um capotamento de veículo de passeio na GO 330, após o aeroporto, no sentido Catalão ao município de Ouvidor.

Os bombeiros informaram que no local, já estava presente duas viaturas da Polícia Militar, sendo uma delas da Polícia Rodoviária Estadual, a qual informaram que não havia vítimas presas nas ferragens, mas sim, uma vítima ejetada a aproximadamente 10 metros distante do veículo.

Após a informação dos policiais rodoviários, os bombeiros localizaram a vítima que já estava sem vida. Os militares do 10º BBM de Catalão designados para atender a ocorrência, também fizeram uma varredura em um raio de 20 metros do local do acidente, afim de encontrar outras vítimas, porém, não encontram, sendo encontrado somente o condutor do veículo.

Os policiais da PRE, fizeram o acompanhamento até a chegada do Instituto Médico Legal (IML), responsável pela remoção do corpo.

Vítima foi identificada como Fernando Gomes Pacheco, 40 anos de idade, e era natural e residente de Ouvidor. Foto: Reprodução

 

Escrito por: Badiinho Filho

EM VÍDEO, ADIB ELIAS AFIRMA QUE SEGUIRÁ DECISÃO ESTADUAL; NOVO DECRETO DEVE SER PUBLICADO NAS PRÓXIMAS HORAS

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Prefeito de Catalão, Adib Elias (POD), defende o decreto do governador Caiado e novo decreto municipal deve ser publicado nas próximas horas. Foto: Reprodução

No dia de ontem, sexta-feira (19), Adib Elias, Prefeito de Catalão, gravou vídeo para afirmar que seguirá as decisões do Governo de Goiás de combate da Covid-19, além de pedir aos demais prefeitos que também sigam as determinações impostas no novo decreto estadual, que adotou o sistema de 14 por 14, sendo 14 dias de fechamento das atividades econômicas e outros 14 dias de retorno gradativo das atividades econômicas.

No vídeo, Adib Elias disse que não existe neste momento, medicamente, nada que possa fazer através da medicina e da ciência.

Defendendo o uso de máscara e álcool em gel, o chefe do executivo também defende o isolamento social, manifestando-se com relação aos prefeitos que estão resistentes ao novo decreto estadual a cerca de três dias. “Quero dizer a vocês prefeitos, não tomarem essa decisão, pois estou no meu quarto mandato, eu tenho experiência, não tomem essa decisão de não cumprir decreto do governador”, disse Adib no seu vídeo, que também foi divulgado pela comunicação do Governo de Goiás.

De acordo com a fala de Elias no vídeo, o decreto foi assinado ainda ontem, sexta-feira (19) e deve ser divulgado nas próximas horas, afirmando ele que o atual decreto, estava muito avantajado nas decisões do que as vezes do próprio governador, citando ele o toque de recolher e a proibição da venda de bebidas alcoólicas em qualquer estabelecimento.

Segundo Adib Elias, os prontuários de óbitos por dia em Catalão chegaram a 3.88, e quando foi tomado as decisões de fechar as atividades econômicas no município, esse número teve queda acentuadamente, bem como as internações em UTIs e em enfermarias, citando ele apenas 1 óbito em 24h e outro óbito em 48h.

A Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Catalão, próximo decreto municipal só será instituído na próxima segunda-feira, visto que o atual – n° 273/2021 – tem validade até a próxima segunda-feira (22/03).

 ASSISTA O VÍDEO:

 

Escrito por: Badiinho Filho 

GOVERNADOR CAIADO ANUNCIA REPASSE EMERGENCIAL DE R$ 28 MILHÕES PARA AÇÕES SOCIOASSISTENCIAIS EM 237 MUNICÍPIOS

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Detalhes da medida serão informados em videoconferência com a participação de prefeitos, deputados estaduais e senadores nesta sexta-feira (19/03), às 10h, com transmissão ao vivo pelas redes sociais. Verba é oriunda do Sistema Único de Assistência Social e visa amenizar efeitos da pandemia junto à parcela mais vulnerável da população. Foto: Reprodução

O governador Ronaldo Caiado e a titular da Secretaria de Desenvolvimento Social (Seds), Lúcia Vânia, anunciam oficialmente, nesta sexta-feira (19/03), o repasse financeiro emergencial de R$ 28 milhões para a execução de ações socioassistenciais e de estruturação da rede do Sistema Único de Assistência Social (Suas) nos municípios goianos. O anúncio será feito por meio de videoconferência, às 10h, com transmissão ao vivo pelas redes sociais do Governo de Goiás e do governador. O encontro virtual também vai contar com a participação de prefeitos, deputados e senadores. A ação é uma forma de amenizar os efeitos da pandemia junto à parcela mais vulnerável da população.

Dos 246 municípios goianos, 237 (96%) já estão habilitados a receber os recursos, e apenas nove ainda se encontram em processo de regularização de documentos e contas. A Seds promove uma força-tarefa, desde o ano passado, para orientar os municípios a regularizarem os documentos municipais e as contas para que estejam aptos a participar de todas as ações, planos e projetos da assistência social, facilitando os repasses de recursos para atender as emergências locais.

A autorização para o respectivo repasse, dada pelo Governo de Goiás e a União, foi divulgada no dia 05 de março deste ano. O objetivo da Seds é fazer com que os recursos possam abranger mais áreas relativas à assistência social. O Cofinanciamento Estadual do Suas é efetivado por meio do Fundo Estadual da Assistência Social (Feas). O prazo final é 30 de março. Mais informações estão disponíveis na página da Seds (social.go.gov.br).

 

 

Escrito por: Redação

NOVAS VARIANTES DO CORONAVÍRUS SÃO ENCONTRADAS EM 23 CIDADES DE GOIÁS, INCLUINDO CATALÃO

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De acordo com a secretaria, foram confirmadas outras três cepas, além da original, sendo identificadas inicialmente em Manaus, Reino Unido e Rio de Janeiro. Foto: Reprodução/Freepik

A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), por meio do Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde, informou nesta quinta-feira (18/3) que encontrou novas variantes da Covid-19 em 23 cidades de Goiás.

De acordo com a secretaria, foram identificadas outras três cepas, além da original, sendo a P1 (identificada inicialmente em Manaus), a B.1.1.7 (conhecida como cepa do Reino Unido ou VOC 202012/01), e a P2 (identificada inicialmente no Rio de Janeiro).

O sequenciamento genômico por amostragem está sendo realizado em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG) e a Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás​ (Fapeg); e pelos laboratórios de referência nacional Instituto Adolf Lutz, em São Paulo, e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro.

As amostras foram selecionadas pela Vigilância Epidemiológica e pelo Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros (Lacen-GO), o qual realizou o teste RT-PCR previamente no material.


CIDADES DE GOIÁS ONDE FORAM ENCONTRADAS AS NOVAS VARIANTES DA COVID-19

A linhagem P1 (Manaus) foi identificada em 57 amostras avaliadas, em 17 municípios. Até o momento, um caso desta variante evoluiu para óbito, de uma pessoa moradora de Águas Lindas de Goiás.

De acordo com informações deinvestigação dos primeiros casos, os principais sintomas apresentados foram: cefaléia, perda do olfato, perda do paladar e tosse. Além destes, dois casos de residentes em Goiânia apresentaram sintomas como febre, prostração e cansaço. Não foram relatados históricos de viagens ou contato com pessoas que tenham viajado para localidades específicas em que há circulação de novas variantes.


Cepa de Manaus 

-Abadia de Goiás

-Anápolis

-Águas Lindas

-Araguapaz

-Bom Jardim de Goiás

-Catalão

-Damolândia

-Davinópolis

-Faina

-Goiânia

-Jussara

-Monte Alegre de Goiás

-Montes Claros de Goiás

-Mundo Novo

-Santa Fé de Goiás

-São Luís de Montes Belos

-Turvânia


Cepa do Reino Unido

-Anápolis

-Goiânia

-Luziânia


Outras variantes

-Ceres

-Goiânia

-Formosa

-Cristalina

Rio Verde

Valparaíso de Goiás

 

Escrito por: Redação/Dia Online 

CAIXA DIZ QUE CALENDÁRIO DO NOVO AUXÍLIO EMERGENCIAL ESTÁ PRONTO

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Anúncio das datas de pagamento depende da validação do presidente. Foto: Reprodução

O calendário de pagamento da nova rodada do auxílio emergencial está pronto, anunciou, hoje (18), o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães. As datas de pagamento, no entanto, dependem de validação do presidente Jair Bolsonaro, que entregará ao Congresso Nacional as medidas provisórias que autorizam a retomada do benefício social.

Em entrevista coletiva para explicar o lucro de R$ 13,169 bilhões do banco em 2020, Guimarães informou que, desta vez, a instituição financeira está mais preparada tecnologicamente para retomar o pagamento nas agências e por meio do aplicativo Caixa Tem, de modo a evitar aglomerações.

“Do ponto de vista técnico, estamos preparados desde 2020, fazendo esse equilíbrio entre o pagamento nas agências e no digital, tendo como objetivo básico ajudar as pessoas a receber os recursos e evitar aglomeração”, declarou Guimarães. 

Ele explicou que o pagamento a 45,6 milhões de beneficiários seguirá o modelo adotado no segundo semestre do ano passado, com calendários escalonados para os trabalhadores informais e com o cronograma habitual do Bolsa Família para os participantes do programa social.

NOVAS AGÊNCIAS

Recentemente, o banco anunciou a contratação de 5.570 empregados e terceirizados para reforçar o atendimento em todo o país e de 87 técnicos em Tecnologia da Informação (TI) para trabalharem no Distrito Federal. O banco também pretende abrir 76 agências neste ano, das quais 52 nas regiões Norte e Nordeste. Para essas novas unidades, o banco contratará 506 profissionais.

Segundo Guimarães, a abertura das unidades deu prioridade às áreas menos desenvolvidas do país. “Além disso, 52 [novas agências] estarão nas regiões Norte e Nordeste, que são regiões mais carentes. E, em especial, Pará e Maranhão, cada um recebendo 16 novas agências”.

BANCO DIGITAL

O presidente da Caixa também anunciou que a instituição obteve autorização da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest) para montar seu banco digital (banco que atende apenas pela internet, sem agências físicas). Ele informou que o pedido à Sest foi feito em dezembro e a abertura do braço digital da instituição agora depende de diversas fases de autorização pelo Banco Central.

De acordo com Guimarães, o banco digital nascerá com 107,2 milhões de clientes e será a maior fonte de pagamentos da Caixa, por causa das transações com débito e do Pix, sistema instantâneo de pagamentos criado pelo Banco Central em novembro.

 

Escrito por: Redação/Agência Brasil 

PAINEL COVID-19 CATALÃO; MAIS UMA MORTE É REGISTRADA E OUTROS 46 NOVOS CASOS DE COVID-19 FORAM DIAGNOSTICADOS

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Cidade de Catalão já soma 206 mortes pela doença. Foto: Facebook/Reprodução

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), divulgou às 16h15 desta quinta-feira (18), o boletim de atualização de dados da Covid-19 em Catalão, informando mais uma morte, sendo uma mulher de 63 anos de idade, chegando a um total de 206 mortes pela doença desde o início da pandemia.

No painel da Covid-19 de hoje, também foi informado que mais 46 novos casos foram diagnosticados, entre eles, em 05 crianças de 02, 12, 13 e 14 anos de idade, somando até o momento, um total de 6.678 casos positivos no município.

Com relação a ocupação de leitos, o painel informa que um total 24 pessoas estão sob internação clínica, e outras 23 em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI/COVID).

O total de recuperados já somam 6.450.

Escrito por: Badiinho Filho

CAIADO FAZ PRONUNCIAMENTO OFICIAL PARA FALAR DAS MAIS 10 MIL MORTES POR COVID-19 EM GOIÁS; GOVERNADOR PEDIU A COMPREENSÃO DA POPULAÇÃO NESSES 14 DIAS

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Governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), fez pronunciamento falando das mais de 10 mil mortes pela Covid-19 e fazendo apelo para a população goiana. Foto: Facebook/Reprodução

O Governador do Estado de Goiás, Ronaldo Ramos Caiado (DEM), fez um pronunciamento oficial para falar das mais de 10 mil mortes pela Covid-19, atingidas nesta quinta-feira (18).

Na sua fala, Caiado fez novos apelos para que as pessoas entendam o momento vivido, pois trata-se vidas e não número, pedindo a compreensão dos goianos, afirmando que o novo vírus é mais transmissível com mais potencialidade, destacando as ocupações dos leitos que se esgotam em Goiás.

“Nós precisamos que vocês nos deem esses 14 dias, para que possamos salvar mais vidas. Mas este momento agora, além da compreensão que eu peço a todos, é a mensagem de meus sentimentos, de pesar, de solidariedade a todas as famílias que perderam entes queridos”, disse Caiado em transmissão feita em suas redes sociais.

Caiado também destacou aos profissionais de saúde, bem como as forças de segurança, os quais, muitos deles estão sendo contaminados, e muitos deles, perdendo a vida.

O Blog do Badiinho faz a retransmissão. Assista abaixo:


GOIÁS ULTRAPASSA A MARCA DE 10 MIL MORTES PELA COVID-19 

Dados da Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO), atualizados na manhã desta quinta-feira (18/3), apontam que Goiás já confirma mais de 10 mil mortes por Covid-19. Em menos de 24h, foram mais de 100 óbitos confirmados.

A primeira morte em decorrência da doença em Goiás foi registrada no dia 26 de março de 2020, em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. Hoje, quase um anos depois do primeiro registro, Goiás soma 10.024 óbitos.

Do total de mortes, 5.790 são vítimas do sexo masculino e 4.234 do sexo feminino. A taxa de letalidade é de 2,25%. No Estado, há 271 óbitos suspeitos em investigação.

Conforme os dados da plataforma estadual, a maioria das mortes, até o momento, é registrada em pessoas com mais de 60 anos, totalizando 7.365 óbitos. Na faixa etária de 30 a 59 anos são 2.508 mortes.

Em relação as comorbidades, 3.542 vítimas fatais possuíam doença cardiovascular, outras 2.671 tinham diabetes, 729 eram acometidas por doenças respiratórias e 204 apresentavam imunossupressão. (Fonte: Dia Online)

 

Matéria atualizada às 16h40!

Escrito por: Badiinho Filho

EM CATALÃO, POLÍCIA MILITAR PRENDEU DOIS IRMÃOS COM REVOLVER E PORÇÕES DE COCAÍNA

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Foto: Reprodução/18º BPM

Na noite de ontem, quarta-feira (17/03), equipes do Grupo de Patrulhamento Tático (GPT) do 18º Batalhão de Polícia Militar, realizaram a prisão de dois indivíduos pelos crimes de posse ilegal de arma de fogo, tráfico de drogas e associação para o tráfico.

De acordo com a comunicação do 18º BPM, durante as diligências foram apreendidas: uma Arma de fogo cal ponto 38 especial, 18 munições intactas de mesmo calibre, várias porções de entorpecentes “cocaína” e “maconha”, além de uma grande peça de “pasta base de Cocaína”, balanças de precisão e dinheiro oriundo da prática delituosa.

Os infratores, irmãos de 33 e 28 anos, que já possuem antecedentes por Tráfico, associação para o tráfico e Receptação, foram conduzidos à Central de Flagrantes para os procedimentos legais.

 

Escrito por: Badiinho Filho/Com informações da comunicação social do 18º BPM