11 de novembro de 2015

TRAGÉDIA: o avião que caiu e matou dois executivos do Bradesco abriu uma cratera de 5 metros de diâmetro

Escrito por: Redação/Jornal O Popular

Fotos e vídeos: Reprodução

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O jato que caiu na noite de ontem com executivos do Banco Bradesco, na zona rural perto de Catalão, abriu uma cratera de 5 metros de diâmetro. O comando do Corpo de Bombeiros de Catalão, que removeu equipes para o local do acidente, disse que não há como reconhecer os corpos e até mesmo os destroços. Tudo ficou completamente destruído. A aeronave caiu no pasto na Fazenda Chapadão, entre o distrito goiano de Santo Antônio do Rio Verde e a cidade mineira de Guarda-Mor. 

Considerado um avião seguro, o Cessna é muito utilizado por executivos em seus deslocamentos. Recentemente o jatinho havia passado por uma revisão e estava em situação regular. Ele estava em poder do Bradesco há 17 anos. Equipes da Força Aérea Brasileira que vão investigar o acidente só devem chegar à fazenda nesta quarta-feira (11) de manhã, em função das dificuldades de acesso. 

Vídeos mostram minutos após a queda da aeronave

Vídeo abaixo foi enviado pelo internauta André Leiloeiro

Goiás registrou sete dos 139 acidentes investigados pela Anac em 2014

Levantamento considera não apenas quedas, mas também incidentes em solo, no momento de pouso ou decolagem.

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O jato que caiu na noite de ontem com executivos do Banco Bradesco, na zona rural perto de Catalão, abriu uma cratera de 5 metros de diâmetro. O comando do Corpo de Bombeiros de Catalão, que removeu equipes para o local do acidente, disse que não há como reconhecer os corpos e até mesmo os destroços. Tudo ficou completamente destruído. A aeronave caiu no pasto na Fazenda Chapadão, entre o distrito goiano de Santo Antônio do Rio Verde e a cidade mineira de Guarda-Mor. 

Considerado um avião seguro, o Cessna é muito utilizado por executivos em seus deslocamentos. Recentemente o jatinho havia passado por uma revisão e estava em situação regular. Ele estava em poder do Bradesco há 17 anos. Equipes da Força Aérea Brasileira que vão investigar o acidente só devem chegar à fazenda nesta quarta-feira (11) de manhã, em função das dificuldades de acesso. 

Presidentes do Bradesco Previdência e Seguros morrem em queda de avião

Mais duas pessoas estavam no avião, que voava de Brasília para São Paulo, e pertencia ao Bradesco.

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“Lúcio Flávio Conduru de Oliveira”

O presidente do Bradesco Vida e Previdência, Lucio Flávio Conduru de Oliveira, e o presidente do Bradesco Seguros, Marco Antônio Rossi, estavam no jato Citation 7, que caiu na noite desta terça-feira (10), na zona rural de Catalão, entre o distrito goiano de Santo Antônio de Rio Verde, e a cidade mineira de Guarda-Mor. Mais duas pessoas estavam no avião, que voava de Brasília para São Paulo, e pertencia ao Bradesco.  

Marco Antônio Rossi era tido como provável sucessor de Luiz Carlos Trabuco na presidência do banco. Não houve sobreviventes na queda. O jato Citation 7 desapareceu do radar a 36 mil pés. Morreram também o piloto e o co-piloto da aeronave. 

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“Marco Antônio Rossi”

Tempo estava aberto no momento do acidente

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Segundo sites de previsão meteorológica, o tempo próximo ao local do acidente era considerado bom, com poucas nuvens e sem chuva.

As causas da queda do avião, em que  os presidentes do Bradesco Previdência e Bradesco Seguros estavam, ainda serão investigadas.

Haviam quatro pessoas na aeronave, sendo dois tripulantes — piloto e co-piloto. Não houve sobreviventes. 

Perícia de Minas Gerais fará identificação dos restos mortais

Acidente se deu a 120 quilômetros de Catalão, no Sul do Estado, cidade de onde partiu o grupo de resgate.

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Caberá a Polícia Científica de Minas Gerais o reconhecimento dos restos mortais das vítimas do acidente aéreo que vitimou dois executivos do Bradesco e dois aeronautas numa fazenda, a 120 quilômetros de Catalão. Isto porque o avião caiu num trecho da propriedade rural que fica no município de Guarda-Mor, já no Estado vizinho.

Os destroços serão enviados para Brasília, onde o Cenipa fará a investigação das causas do acidente.

O capitão Bruno Prudente, do Corpo de Bombeiros de Catalão, disse que o trabalho se limitou ao controle do fogo. Os restos mortais das vítimas serão enviados para o Instituto Médico Legal (IML) de Unaí, para reconhecimento a partir de DNA.

Os nomes do piloto e do copiloto não foram divulgados pelas autoridades.