PERIGO NAS RUAS: EQUINOS SOLTOS EM CATALÃO AMEAÇÃM TRÂNSITO E BEM-ESTAR ANIMAL

No trânsito da cidade de Catalão, é preocupantemente comum deparar-se com animais de grande porte circulando livremente pelas ruas e avenidas. Na última sexta-feira (16), o Badiinho recebeu duas denúncias de internautas relatando a presença de equinos soltos, ressaltando os perigos que essa situação representa.

Um morador da Rua 37, localizado no Alto Boa Vista, registrou em fotos os animais revirando o lixo em um cruzamento com uma avenida do setor. Essa cena revela não apenas a falta de controle sobre os animais, mas também expõe uma situação de potencial insalubridade e risco de acidentes.

Outra denúncia, vinda de um seguidor do Instagram do Blog do Badiinho, mostrou um equino perambulando pelas ruas do Jardim Paineiras. Segundo a narrativa desse seguidor, os animais pareciam estar abandonados, o que agrava ainda mais a situação. A presença de animais soltos nessas condições é uma clara violação do bem-estar animal, além de ser uma ameaça à segurança da comunidade.

 

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O Setor Alvino Albino é outra região de Catalão onde é comum encontrar animais soltos nas ruas, especialmente na avenida de maior movimento da região. Nesse local, além dos perigos inerentes ao trânsito caótico, motociclistas e motoristas frequentemente confundem a avenida com uma pista de corrida, aumentando os riscos de acidentes graves.

Em diversas ocasiões, os moradores da Avenida José Marcelino, no Maria Amélia 1, testemunharam animais pastando no canteiro central da via. Essa situação coloca em perigo tanto os animais, que ficam expostos a atropelamentos, quanto os motoristas, que podem se surpreender com a presença desses animais na pista.

Os riscos decorrentes da presença de animais de grande porte soltos pelas ruas são evidentes. Os acidentes envolvendo esses animais podem resultar em danos materiais, lesões graves e até mesmo perda de vidas humanas. Além disso, os animais também estão sujeitos a maus-tratos, fome e doenças quando abandonados.

Publicado por: Badiinho Moisés