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EM CALDAS NOVAS, NOVO DECRETO LIBERA EVENTOS E AUMENTA CAPACIDADE EM 75% DE HOTÉIS

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Novo decreto em Caldas Novas flexibiliza regras. Foto: Reprodução

Decreto publicado na última sexta-feira (21) pela prefeitura de Caldas Novas permite a retomada de eventos sociais na cidade. O documento assinado pelo prefeito Kleber Marra também aumenta para 75% a capacidade de hotéis, flats e similares.

Estão autorizados em Caldas Novas formaturas, shows e demais solenidades. Todas elas, no entanto, serão avaliadas previamente pelo Departamento de Vigilância Sanitária, que emitirá um alvará covid-19.

A capacidade de bares e restaurantes também foi ampliada para 75%. Os estabelecimentos agora têm autorização para abrir até 2h. As brinquedotecas podem ser reabertas com o limite de 50% da capacidade.

Fica autorizada a prática de esportes individuais e coletivos, inclusive, o funcionamento das atividades privadas de prestação de serviço em quadras esportivas, das 6h às 23h59. Os bares e copas nesses espaços também podem funcionar, com capacidade de 75% de ocupação.

O decreto permite também que as instituições de ensino da rede particular poderão funcionar em modalidade híbrida com 50% da capacidade nas salas de aulas.

O documento autoriza a realização de competições esportivas, campeonatos, jogos e amistosos, sem a presença de público. As academias, box de crossfit, clínicas de fisioterapia e estúdio de pilates com capacidade máxima de 75% de lotação, entre 6h às 23h59.

 

Publicado por: Badiinho Filho/Com informações – Diário de Goiás

GOIÁS SE DESTACA NEGATIVAMENTE EM CRIMES BÁRBAROS CONTRA CRIANÇAS; EM 2021, DIVERSOS TIPOS DE MAUS-TRATOS E VIOLÊNCIA FORAM REGISTRADOS

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Foto: Reprodução/ Jhonathan Cavalcante.

Existem vários crimes bárbaros cometidos contra crianças que chocaram Goiás em 2021. Eles chamam a atenção pelo perfil dos envolvidos, pela brutalidade e crueldade. Relembre alguns que foram registrados somente nos cinco primeiros meses deste ano.

Um dos acontecimentos mais recentes e chocantes registrados em 2021 é o caso de um recém-nascido que foi abandonado e carbonizado em um lote baldio, em Anápolis, a 55 quilômetros de Goiânia. O crime teria sido cometido pela própria mãe, que escondeu a gravidez de familiares, amigos e até do namorado.

Um vídeo divulgado pela Polícia Civil (PC) mostra o momento que uma mãe abandona o bebê em um lote baldio para atear fogo. Nas imagens é possível ver a jovem levando o corpo do bebê para o fundo do lote numa caixa de papelão branca e voltando ao carro para pegar o álcool e o isqueiro utilizados para atear fogo. 

De acordo com a Polícia Civil, o corpo dele estava parcialmente carbonizado. Em uma das pernas do recém-nascido estava uma pulseira com a identificação do hospital e com parte do nome da mãe. Durante interrogatório, a autora confessou a prática do delito e disse que amamentou o bebê apenas no seu primeiro dia de vida e que não sabe se ele estava vivo ou morto no momento em que colocou fogo no corpo. Ela foi presa em flagrante pelo crime de ocultação de cadáver.


OUTROS CRIMES BÁRBAROS CONTRA CRIANÇAS QUE CHOCARAM GOIÁS EM 2021

Criança é levada a hospital sem duas unhas e com ferimentos pelo corpo, em Goiânia, Goiás — Foto: Divulgação/Conselho Tutelar.

Um outro crime bárbaro foi registrado neste mês em Goiânia. Uma criança de 3 anos foi levada ao Hospital Materno Infantil com diversos ferimentos pelo corpo, estava sem duas unhas e lesões no intestino.

A equipe médica do hospital percebeu que a criança era vítima de agressão há alguns dias e acionou o Conselho Tutelar, que comunicou o fato à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), que imediatamente iniciou as diligências.

Em depoimento à Polícia Civil, a mãe nega que tenha causado as lesões na criança, mas a menina chegou a perder 30 centímetros do intestino delgado por causa de uma necrose causada por um trauma contundente. A criança passou por cirurgia e ainda está hospitalizada.

Segundo a Polícia Civil, a mãe, de 25 anos, está grávida e deve ser indiciada pelo crime de tortura qualificada por lesão grave praticado contra a filha.


BEBÊ É LAVEDA AO HOSPITAL COM MAIS DE 30 LESÕES PELO CORPO

Médica chama a polícia após atender bebê com mais de 30 lesões no corpo, em Anápolis — Foto: Reprodução/TV Anhanguera.

No último dia 10 deste mês, uma bebê de seis meses foi levada ao hospital com mais de 30 lesões pelo corpo, em Anápolis. Uma médica chamou a Polícia Militar de Goiás (PMGO) e o Conselho Tutelar após atender a criança.

Em depoimento à Polícia Civil, o pai disse que pode ter machucado a filha “sem querer”. Segundo a delegada Kênia Duarte, na época que interrogou o pai da criança ele contou que acredita que os hematomas possam ter sido feitos enquanto estava com ela no colo e se abaixou para pegar um celular ou ao massagear o tórax dela para reanimá-la, antes dela ser levada ao hospital.

O homem de 27 anos foi preso no último dia 20 de maio e é investigado como possível autor das várias lesões praticadas contra a filha.


BEBÊ DE 9 MESES É ENCONTRADO MORTO NA CIDADE OCIDENTAL

Mãe é presa após deixar bebês gêmeos sozinhos em casa de Cidade Ocidental, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera.

Um outro caso vitimou um bebê de 9 meses, em Cidade Ocidental, no Entorno do Distrito Federal. O menino, que tem um irmão gêmeo, foi encontrado morto pela mãe dentro de casa.

Segundo informações, a mãe teria deixado os filhos em casa durante a madrugada e saiu para uma cidade vizinha. Quando retornou pela manhã, encontrou o bebê já sem vida e acionou a polícia.

A mulher foi autuada em flagrante por maus-tratos com resultado morte.

RECÉM-NASCIDO É ENCONTRADO DENTRO DE SACO DE LIXO EM LOTE BALDIO, EM NERÓPOLIS

Recém-nascido encontrado abandonado em saco de lixo em lote baldio de Nerópolis — Foto: Reprodução/PM.

Um recém-nascido morreu após ser encontrado dentro de um saco de lixo em lote baldio no último dia 23 de março, em Nerópolis, na região metropolitana de Goiânia. O menino foi internado no Hospital São Judas Tadeu e respirava com a ajuda de aparelhos, mas não resistiu e morreu no último dia 31 de março.

A mãe do bebê é investigada por abandonar a criança. Em depoimento à polícia, ela confessou que escondeu a gravidez do marido porque ele não queria ter mais filhos, pois já tem dois de outro casamento.

Ela contou que o marido estava viajando e aproveitou a ocasião para tomar medicamento para induzir o parto, que foi feito no banheiro de casa. Posteriormente colocou a criança dentro do saco e deixou em um lote baldio.


MÃE É PRESA SUSPEITA DE QUEIMAR FILHO APÓS DAR À LUZ, EM APARECIDA DE GOIÂNIA

Em março deste ano, uma mulher, de 32 anos, foi presa suspeita de queimar o filho após dar à luz, em Aparecida de Goiânia. Em depoimento à Polícia Civil, a mulher alegou que o filho nasceu morto e, por isso, colocou o recém-nascido em uma caixa, levou até o quintal e colocou fogo em volta.

O caso foi descoberto após familiares suspeitarem do paradeiro do recém-nascido, pois perceberam que ela não estava mais grávida, porém não havia bebê também.

Na ocasião, a mulher foi presa, mas liberada para responder pelo crime em liberdade após pagar fiança. Ela deve ser investigada por homicídio ou infanticídio.

 

Publicado por: Badiinho Filho /Com informações do Dia Online

QUATRO PESSOAS FICARAM FERIDAS EM ACIDENTE NA GO-330, PRÓXIMO AO ARCOVIÁRIO; CRIANÇA ESTAVA EM UM DOS VEÍCULOS, MAS FELIZMENTE NÃO SE FERIU

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Foto: Corpo de Bombeiros/Reprodução

Uma colisão entre dois veículos na GO 330, próximo ao trevo de acesso do Arco Viário, na saída para Goiânia, deixou ao meno quatro pessoas pessoas feridas na madrugada deste sábado (22).

De acordo com informações, o condutor de um GM Chevette que transitava pela rodovia estadual no sentido Ipameri a Catalão, ao fazer o trevo do Arcoviário, não observou uma caminhonete GM D-20 e acabou colidindo lateralmente.

Dos cinco ocupantes do Chevette, sendo dois homens e duas mulheres, foram levados para o Pronto Socorro da Santa Casa de Catalão com várias escoriações. Uma criança de 2 anos também estava abordo do veículo, mas felizmente não se feriu.

Já o condutor da D-20, nada sofreu e recusou o encaminhamento para o hospital.

O GM Chevette foi apreendido e recolhido ao pátio do Posto de Fiscalização da Polícia Rodoviária Estadual (PRE). Já o condutor da caminhonete foi liberado logo que finalizado o registro da ocorrência.


Escrito por: Badiinho Filho

COVID-19: FIOCRUZ DESENVOLVE ESFORÇOS PARA ELEVAR PRODUÇÃO DE VACINAS

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Fundação estima produzir 210,4 milhões de doses da vacina em 2021. Foto: Bio-Manguinhos – Fiocruz/Reprodução.

Os esforços para a fabricação da vacina contra a covid-19 na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, devem entrar em junho em uma nova etapa, com o início da produção dos lotes de pré-validação usando ingrediente farmacêutico ativo (IFA) produzido no Brasil. 

A fundação atingiu nesta semana a marca de 50 milhões de doses produzidas com IFA importado, e 36 milhões já foram entregues ao Programa Nacional de Imunizações (PNI).

Apesar de correr em tempo recorde, a preparação para nacionalizar o IFA da vacina Oxford/AstraZeneca tem grande complexidade, já que, entre outros motivos, a tecnologia usada nesse imunizante é uma novidade na indústria farmacêutica e só passou a ser utilizada em larga escala na pandemia. 

Diferentemente de outras vacinas produzidas no país, que possuem vírus vivo enfraquecido (atenuado) ou vírus inativado (morto), a vacina Oxford/AstraZeneca tem umaplataforma tecnológica chamada de vetor viral, em que outro vírus é modificado para transportar as informações genéticas do coronavírus.

Fabricar o IFA é dominar esse processo, já que ele é o ingrediente que contém o vetor viral com as informações genéticas necessárias para desencadear a resposta imunológica. A dependência de IFA importado e os atrasos nas importações estão entre as dificuldades enfrentadas pelo tanto pela Fiocruz como pelo Instituto Butantan, em São Paulo, no fornecimento de vacinas ao país.


TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA 

Em cronograma apresentado nesta semana na Comissão de Enfrentamento à Covid-19 da Câmara dos Deputados, o vice-presidente de Produção e Inovação da Fiocruz, Marco Krieger, explicou que os próximos passos para nacionalizar o IFA ainda dependem da assinatura do contrato de transferência de tecnologia que vai autorizar Bio-Manguinhos a produzir o insumo. A assinatura está em negociação e deve ocorrer ainda em maio, disse o executivo da fundação. 

Apesar de o acordo ainda não ter sido assinado, a Fiocruz afirma que a AstraZeneca já repassou todas as informações técnicas necessárias à transferência de tecnologia. Com esses dados, já tiveram início na fábrica de Bio-Manguinhos alguns processos ligados à produção, como simulação de operações, treinamento de pessoal em processo e absorção de metodologias analíticas. 

A produção dos lotes de pré-validação e validação em junho e julho permitirá a realização de testes de controle de qualidade segundo padrões internacionais, além da ampliação da escala de produção. Em agosto, a Fiocruz vai começar a produzir os lotes chamados comerciais, que serão estocados até a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concluir a autorização da produção do IFA no Brasil.

O trabalho que a Fiocruz tem pela frente inclui também a produção das documentações necessárias para solicitar a alteração no registro da vacina, incluindo Bio-Manguinhos como novo local de fabricação do IFA. A autorização para a vacina que está em vigor atualmente foi concedida considerando a fabricação do IFA no laboratório WuXi Biologics, vistoriado por técnicos da Anvisa na China.

A primeira vistoria da Anvisa às instalações de Bio-Manguinhos para autorizar a produção o IFA foi realizada em abril, e a agência concedeu a certificação das condições técnico-operacionais das instalações (CTO). Só em agosto, porém, a Fiocruz dará entrada em um novo processo de submissão contínua de informações para o registro da vacina, que deve ser concluído em outubro. A entrega das doses com IFA produzido no Brasil ao Programa Nacional de Imunizações depende desse registro. 


210 MILHÕES DE DE DOSES 

Desde o ano passado, a Fiocruz estima produzir 210,4 milhões de doses da vacina em 2021. E as primeiras 100,4 milhões serão fabricadas a partir de ingrediente farmacêutico ativo (IFA) importado da China, o que era previsto pelo acordo de encomenda tecnológica assinado com a AstraZeneca.

A nacionalização do IFA deve viabilizar a produção de mais 110 milhões de doses, que começarão a estar disponíveis para o PNI a partir de outubro. 

O PNI também receberá a vacina Oxford/AstraZeneca de outros produtores: quatro milhões de doses da vacina já foram importados do Instituto Serum, na Índia, que deve fornecer mais oito milhões de doses. O consórcio Covax Facility, do qual o Brasil é integrante, também deve fornecer doses da vacina em seu portfólio.

 

Publicado por: Badiinho Filho/Com informações da Agência Brasil 

ADESÃO AO REGIME DE RECUPERAÇÃO FISCAL (RRF) MARCA VIRADA EM GOIÁS”, DESTACA CAIADO

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Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram de forma unânime (11 votos favoráveis e nenhum contrário) pelo ingresso do Estado ao programa que viabiliza refinanciamento de dívidas com Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Adesão permite saneamento das contas, manutenção da máquina pública e continuidade na prestação de serviços à população na educação, saúde, segurança pública, infraestrutura e programas sociais. Medida autoriza promover concursos e conceder data-base a servidores, desde que não extrapole o teto. “O Estado vai ter responsabilidade fiscal e não será guiado por eleição”, pontua governador durante entrevista coletiva. Secretária da Economia, Cristiane Schmidt diz que governo deixará “legado positivo” para futuras gestões.

O governador Ronaldo Caiado durante entrevista coletiva explica importância da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que determina ingresso de Goiás no Regime de Recuperação Fiscal (RRF): “Estamos trazendo Goiás para dentro da responsabilidade fiscal, o Estado que respeita critérios fiscais, repõe ao cidadão qualidade no serviço prestado na saúde, educação, segurança e programas sociais”. Foto: Lucas Diener/Reprodução.

O governador Ronaldo Caiado celebrou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a adesão do Estado de Goiás ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF), com as prerrogativas de suspensão do pagamento da dívida. Desde o início da gestão, em 2019, o Estado pleiteava o ingresso. Durante entrevista coletiva à imprensa, neste sábado (22/05), no Palácio das Esmeraldas, ele disse que a data é especial e “fica marcada como a virada de Goiás”. Segundo assegurou, “tenho certeza que em pouco anos vamos ser o primeiro lugar do Brasil em termos de resultados”.

Segundo Caiado, a votação unânime, com 11 votos dos ministros do STF, mostra que Goiás fez o dever de casa. Apresentou todas as exigências e está credenciado a renegociar sua dívida. “Nosso projeto será apresentado dia 12 de junho e o Supremo vai se pronunciar até 21 de junho. A partir daí, já estamos com tudo muito bem identificado em cada uma das etapas, com o que teremos que cumprir”, afirmou.

Ao explicar o RRF, Caiado disse que é envolto em termos técnicos, mas deixou claro o que significa para os mais de 7,2 milhões de goianos. “Estamos trazendo Goiás para dentro da responsabilidade fiscal, que é fundamental para a população porque o Estado que respeita os critérios fiscais, repõe ao cidadão qualidade no serviço prestado na saúde, educação, segurança e programas sociais”, afirmou. “No momento que tivermos o ingresso isso vai significar que você cidadão vai continuar recebendo benefícios nas rodovias, escolas, policlínicas, hospitais. Vai dar dignidade às pessoas. Isso é o importante hoje”, acrescentou o governador.

Com o ingresso no RRF, o Governo de Goiás também terá condições de promover concursos e, dessa forma, preencher funções que estavam vagas ou desativadas em virtude do Estado não poder realizar seleções. “Teremos capacidade de conceder promoções e progressões, lógico, tudo dentro de um regramento”, sublinhou. Outro benefício será a concessão da data-base para os servidores, mas como citou o governador haverá um padrão para todos os poderes e órgãos independentes, que é o balizador do reajuste pela inflação. “Você não pode é extrapolar o teto, por isso vamos definir no texto tanto em investimento, quanto de gasto da máquina pública, tudo muito bem projetado, seguindo um único padrão, o reajuste pela inflação”, ressaltou.

Caiado fez questão de dividir a vitória da adesão com vários entes, os quais ele classificou como fundamentais para atingir esse resultado. “Tudo ocorreu dentro de uma parceria com a Assembleia de Legislativa, Tribunal de Justiça, Ministério Público Estadual, Tribunal de Contas do Estado e dos Municípios e a Defensoria Pública Estadual. Todos trabalharam de forma uniforme para que pudéssemos atingir aqui essa vitória que se encerrou ontem com a votação no STF”, exaltou.

A decisão “dá fôlego ao Estado”, que só vinha funcionando graças à suspensão do pagamento do serviço da dívida, decorrente de liminares concedidas pelo STF a partir de junho de 2019. Agora, o Estado já poderá assinar o contrato de refinanciamento de dívidas com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN), do Ministério da Fazenda, no valor da dívida suspensa, que poderá alcançar R$ 4 bilhões, com pagamento a partir de janeiro de 2022.

O refinanciamento da dívida suspensa está de acordo com o artigo 23 da Lei Complementar (LC) 178, que vale para os estados que têm dívida suspensa judicialmente, e não somente para quem vai entrar no RRF. Ela vai ter o mesmo tratamento que as dívidas que ficarão suspensas no futuro pelo RRF, que vão refinanciar em 360 meses (IPCA + 4% limitada à Selic).


ECONOMIA


Na coletiva, Caiado ainda explicou a importância da economia que o Estado vai ter com a adesão para refinanciar sua dívida. Até então, o Governo de Goiás, por ter contraído empréstimos em dólares e ter estourado o teto na gestão passada, principalmente nas eleições em 2018, tinha como imposição fazer um pagamento de R$ 3 bilhões anuais, cerca de R$ 250 milhões por mês. “Nós vamos começar a pagar R$ 400 milhões por ano, agora. Então isso mostra o quanto estamos avançando com o RRF. O Estado tem credibilidade e o que nós temos que fazer é não furar o teto”, sublinhou.

A adesão, conforme o governador, traz um prognóstico de que Goiás vai respirar mais aliviado e com uma previsão de aumento de arrecadação. “Estamos renegociando a dívida para os 360 meses e isso vai dar um espaço de tempo para Goiás recuperar”, explicou. “E, o importante nisso, é o compromisso de que o Estado não será usado para campanha eleitoral. Vai ter responsabilidade fiscal e não será guiado por eleição, com gestores achando que podem furar o teto e implicar mais de R$ 1 bilhão em multa”, destacou Ronaldo Caiado, lembrando o que aconteceu em 2018.

Por fim, o governador pontuou também uma importante conquista para o Estado, que é manter um dos patrimônios dos goianos. “A Saneago continuará sendo a empresa do Estado e futuramente irá apresentar suas ações na bolsa em até 49%. Ela se mantém como uma estatal sob o controle de Goiás”, acrescentou.


EQUILÍBRIO 


A secretária da Economia, Cristiane Schmidt destaca que, apesar de o RRF ter por lei vigência de nove anos, o Estado pretende equilibrar suas contas em seis, portanto, três anos antes. Uma das regras de saída do programa e de obtenção do equilíbrio é atingir resultados primários anuais maiores que o serviço regular das dívidas estaduais e volume sustentável de obrigações financeiras ao final do exercício, o que deve ocorrer em 2027.

Segundo Schmidt, o Plano de Recuperação Fiscal de Goiás foi ancorado em três pilares principais: revisão dos incentivos e benefícios fiscais, privatização e desmobilização de ativos e ajuste da despesa de pessoal, incluindo reforma da previdência e revisão do estatuto do servidor. Providências adotadas desde a posse do governador.

Ela pontuou que o atual governo deixará um legado não só para a atual gestão, mas para as seguintes. “Os governadores futuros terão frutos positivos disso aqui e quem sai favorecido, não são só os servidores que vão receber em dia, mas principalmente, a população goiana”, ressaltou. Segundo Cristiane, o ingresso no RRF vai propiciar margem fiscal para fazer “o que o governador destacou que é proporcionar saúde, segurança, policiamento, digitalização, rodovias, pontes, infraestrutura, ou seja melhorar a vida do goiano”.

A secretária fez questão de esclarecer que “é falacioso” quem utiliza do argumento de que a entrada do RRF gera arrocho. “Tenho dificuldade de entender isso. Não tem arrocho. Inclusive, conseguimos rearrumar a LC 159, com a possibilidade de fazermos ajustes para o servidor, tanto de vacância quanto de remuneração, dentro de um teto, com limitação federal, que é a inflação”, disse Schmidt.


HISTÓRICO


O Estado começou o exercício de 2019 na atual administração com mais de R$ 1,5 bilhão em folha salarial não empenhada e não paga, restos a pagar da ordem de R$ 3,1 bilhões, além da constante insuficiência de caixa, causada por persistente déficit estrutural, com despesas continuamente superiores às receitas.

Além disso, havia e ainda há alta rigidez das despesas estaduais, em que as obrigatórias, como folha salarial, duodécimos, serviço da dívida, precatórios, vinculações constitucionais, entre outras, comprometem quase toda a receita líquida do Tesouro Estadual.

Tal situação levou o Governo de Goiás a declarar situação de calamidade financeira, por meio do decreto nº 9.392, de 21 de janeiro de 2019, sendo tal situação reconhecida e aprovada pela Assembleia Legislativa. Posteriormente, em julho de 2019, o governador editou o decreto n° 9.481/2019, que prorrogou por 180 dias a declaração de situação de calamidade financeira reconhecida no documento nº 9.392/2019.

Para conseguir sanear as contas públicas, produzir um equilíbrio fiscal de longo prazo e manter o funcionamento da máquina pública no curtíssimo prazo, o Estado de Goiás pleiteou, desde 2019, o ingresso no RRF.

A Secretaria do Tesouro Nacional (STN) entendeu que, embora cumprisse as condições estabelecidas nos incisos II e III do art. 3º da LC 159/2017, o Estado de Goiás não se enquadrava nos requisitos de adesão ao RRF, em virtude de não atender ao estabelecido no inciso I, ou seja, não apresentar endividamento superior à Receita Corrente Líquida em 2018.

O Estado recorreu ao STF para que este reconsiderasse a interpretação da Lei Complementar 159/2017, tendo em vista o valor expressivo de passivos contingentes que poderiam impactar a dívida consolidada.

Em 19 de junho de 2019, o ministro Gilmar Mendes atendeu liminarmente às solicitações do Estado no âmbito da Ação Cível Ordinária nº 3.262, reformando o impedimento de adesão em razão do inciso I do art. 3º da LC 159/2017, o que permitiu a abertura das tratativas com a STN e início do período de suspensão do pagamento da dívida.


REDUÇÃO DO DÉFICIT


Além das medidas incluídas no Plano de Recuperação Fiscal, o Estado adota outras para obter equilíbrio fiscal de longo prazo. Nesse sentido, foi empreendido esforço para alterar a legislação, reduzindo vinculações, como a da Ciência e Tecnologia, por meio da EC nº 61/2019, a do Fundo Cultural, pela Lei nº 20.656/2019, e a da Universidade Estadual de Goiás (UEG), pela EC nº 64/2019.

Foram, ainda, extintos 18 fundos especiais (sete fundos pela Lei nº 20.706/2020, dois fundos pela EC nº 67/2020 e pela Lei Complementar nº 154/2020 e nove fundos pela Lei nº 20.937/2020), bem como, também, por meio da Lei nº 20.937/2020, foram incluídos dispositivos nas leis dos fundos remanescentes, permitindo a reversão do saldo financeiro, ao final do exercício, ao Tesouro Estadual.

Sem esse esforço, as vinculações teriam sido ainda maiores e de difícil cumprimento, principalmente tendo em conta o estrangulamento do caixa do Estado, segundo avaliação da Secretaria da Economia.

Além disso, buscou-se a melhoria da gestão, entre elas a gestão eficiente do gasto, com revisão de contratos e controle na despesa com custeio do Estado, em um cenário de turbulência e escassez de recursos financeiros, agravadas pela pandemia de Covid-19.

Essas ações resultaram no reconhecimento da gestão financeira responsável de Goiás, pela STN, como o Estado que mais reduziu despesas correntes liquidadas no Brasil até o 3º bimestre de 2020.

Também foram feitas ações para a redução do estoque de Restos a Pagar, por meio da Lei nº 20.932/2020, que autorizou a renegociação dos débitos inscritos em Restos a Pagar Processados, no âmbito da administração pública estadual, permitindo-se parcelamento e renegociação por adesão, na qual os credores assumem concordar com o pagamento com desconto.

 

Publicado por: Badiinho Filho/Com informações da Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás.

STJ MANTÉM ARQUIVAMENTO DE INVESTIGAÇÃO CONTRA PADRE ROBSON

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Padre Robson de Oliveira. Foto: Instagram/Reprodução

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) confirmou decisão do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) e manteve arquivada ação contra padre Robson de Oliveira. O ministro Olindo Menezes, relator do agravo em recurso especial, acatou os argumentos apresentados pela defesa do religioso.

“Depois do TJGO, o STJ reconhece, assim, a inocência do religioso. Isso, finalmente, faz justiça à honesta administração conduzida por padre Robson à frente da Associação Filhos do Pai Eterno”, aponta o advogado Pedro Paulo de Medeiros.

A decisão terminativa do STJ atende às alegações da defesa e mantém trancados o inquérito policial e a ação criminal. O ministro Olindo Menezes conclui, na decisão, que o compartilhamento de dados do padre foi ilegalmente utilizado pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO) para iniciar a operação, já declarada ilegal pelo TJGO e, agora, pelo STJ. “Essas provas não têm qualquer validade e não podem ser utilizadas para qualquer fim”, arremata Pedro Paulo de Medeiros.

O retorno do padre Robson às atividades religiosas depende de decisão da própria igreja, o que, espera o advogado, deve acontecer em breve.


A OPERAÇÃO

O padre foi investigado durante a Operação Vendilhões. Ela foi deflagrada em agosto do ano passado pelo Gaeco, que apurava se as verbas angariadas por meio de contribuições pagas por fiéis de todo o País à Afipe, para custeio das atividades da Igreja Católica e para o pagamento de obras e projetos de cunho social. Se estariam sendo utilizadas para finalidades espúrias, como o pagamento de despesas pessoais dos investigados e para a aquisição de imóveis que, em princípio, não se destinam ao usufruto da associação.

Publicado por: Badiinho Filho/Com informações do Rota Jurídica

VÂNDALOS ESTÃO DESTRUINDO RÉPLICAS DE DINOSSAUROS NO DINO’S PARQUE ECOLÓGICO

Maior dinossauro do Dino’s Parque Ecológico, em Catalão, foi derrubado por vândalos na tarde deste sábado (22). Foto: Badiinho Filho.

O Dino’s Parque Ecológico no setor Eldorado, em Catalão, levou cerca de um ano para ficar pronto, isso em área que antes era só lixo e mato, onde se tornou um bosque, uma área em que as crianças adoram, brincam e admiram muito as três réplicas dos dinossauros lá colocadas. Tudo construído com empenho esforço de alguns morados em parceria com empresas e o Poder Público Municipal.

Porém, há alguns meses é notada a depredação do local, principalmente a destruição das réplicas dos dinossauros, os quais, todos eles já tiveram suas caldas, patas, dentes e chifres quebradas maldosamente por vândalos, além de estarem quebrando um parquinho que lá também foi instalado.

Neste sábado (22), os marginais passaram dos limites, pois derrubaram a maior réplica de dinossauro no local.

Aproveitando a oportunidade, retransmitimos um dos principais pedidos dos moradores das imediações das duas praças do Eldorado e do bairro Estrela, para que seja reforçado o policiamento ou um trabalho direcionado neste locais, pois são muitas as reclamações dos espaços estarem sendo invadidas por usuários de entorpecentes, que muitas vezes estão em motocicletas promovendo direções perigosas nas vias e algazarras, o que vem afastando e dificultando que famílias frequentem essas áreas públicas.

 

FOTOS DA DESTRUIÇÃO DO DINO’S PARQUE ECOLÓGICO 

Vândalos destroem réplicas dos dinossauros no Dino’s Parque Ecológico. Foto: Badiinho Filho.
Vândalos destroem réplicas dos dinossauros no Dino’s Parque Ecológico. Foto: Badiinho Filho.
Vândalos destroem réplicas dos dinossauros no Dino’s Parque Ecológico. Foto: Badiinho Filho.
Vândalos destroem réplicas dos dinossauros no Dino’s Parque Ecológico. Foto: Badiinho Filho.
Vândalos destroem réplicas dos dinossauros no Dino’s Parque Ecológico. Foto: Badiinho Filho.
Vândalos destroem réplicas dos dinossauros no Dino’s Parque Ecológico. Foto: Badiinho Filho.


Escrito por: Badiinho Filho 

ENEL GOIÁS VENCE AÇÃO BILIONÁRIA E VAI DEVOLVER DINHEIRO NA FATURA DE CONSUMIDORES

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Aneel analisa como consumidores serão compesados por valores pagos a mais, que em Goiás somam R$ 2,4 bilhões. Foto: Reprodução.

Consumidores devem ser beneficiados com a vitória de companhias de energia elétrica no julgamento da chamada “tese do século”, que trata da exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS/Confins cobrado na conta de luz. Os processos das distribuidoras que atendem a população goiana já transitaram em julgado. No caso da Enel Goiás, a decisão ocorreu em março deste ano e a sentença envolve R$ 2,4 bilhões – valor que supera o preço pago pela empresa italiana para arrematar a antiga Celg Distribuição (R$ 2,187 bilhões).

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) realizou entre fevereiro e março deste ano uma consulta pública e estuda como fazer a devolução aos usuários do serviço. A proposta é de que isso ocorra por meio de abatimento nos próximos reajustes tarifários, em um prazo de até cinco anos. Mas as companhias reivindicam fatias do bolo. Por nota, o órgão informou à reportagem que o tema ainda está na fase de análise das contribuições recebidas.

No país, são mais de R$ 50,1 bilhões de créditos tributários que devem retornar aos consumidores, conforme cálculo da agência reguladora. O que só deve ocorrer porque, em 2017, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a base de cálculo do PIS/Confins não poderia considerar o ICMS, que é tributo estadual, como parte do faturamento das empresas. Antes disso, várias distribuidoras tinham ações com esse questionamento na Justiça. O processo da antiga Celg D, que é assumida pela Enel, por exemplo, é de 2003.

Os principais beneficiados devem ser o Grupo Enel, Cemig e Light, que possuem os maiores créditos junto à União. Na semana passada, o STF definiu que as empresas que entraram na Justiça até março de 2017 têm direito a reaver valores pagos antes dessa data. Para a devolução, por lei, consideram-se cinco anos antes da propositura da ação. Até agosto de 2020, de 53 concessionárias de distribuição, 49 ingressaram em juízo contra a Fazenda Nacional.

Procurada pela reportagem, a Enel Goiás preferiu não se manifestar, mas informou por nota que sobre a forma de devolução aos usuários do serviço “acredita em decisão equilibrada do regulador”. Porém, em manifestação na consulta pública, o grupo defendeu que se ocorrer de forma difusa, para todos os consumidores, é preciso que a Aneel preveja mecanismos para impedir o retorno dos valores de forma duplicada. Isso porque há ao menos 43 processos de consumidores que pleiteiam a devolução individual.

“A devolução difusa, embora seja o meio de devolução mais viável na prática, traz um risco adicional”, pontua a empresa no texto encaminhado à Aneel. A defesa é de que ao fazer de forma individualizada a distribuidora não ficaria expostas ao risco de ter que devolver valores para os consumidores que arcaram “com as tarifas majoradas no passado mas que ou entendem que devem receber mais do que a cota-parte que lhes for alocada ou não são mais parte do mercado atual da distribuidora”.

Esse é o entendimento de várias distribuidoras, que pleiteiam a devolução pelo CPF ou CNPJ do consumidor, o que a agência reguladora considera ser uma via de difícil operacionalização. A companhia Hidroelétrica São Patrício (Chesp), que atua no Estado, faz parte do grupo que também reforça a defesa. A empresa contabiliza como valor da sentença R$ 6,7 milhões. O presidente da companhia, Ricardo de Pina Martin, acrescenta que há também pedido para retirar do montante despesas com advogados e com a parte operacional.

Com trânsito em julgado no final de 2019, a partir de 2020 os consumidores atendidos pela distribuidora tiveram o primeiro benefício. “Deixamos de incluir o ICMS no PIS/Confins desde janeiro do ano passado.” Ele acredita que na data de reajuste da tarifa, em novembro no caso da Chesp, o consumidor terá a compensação pelo passado. “Queremos devolver, mas por CNPJ e CPF, e queremos tirar despesas, pois fomos diligentes, fomos atrás de coisa que era injusta, imposto sobre imposto”.

DISTRIBUIDORA QUESTIONA DESCONTO EM TARIFA E PRAZO

A forma como os consumidores devem ser ressarcidos pelo valor pago a mais na conta de luz que considerava ICMS na base de cálculo do PIS/Confins ainda está em discussão pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O Grupo Enel, em consulta pública, manifestou preocupação com equilíbrio econômico-financeiro caso suas distribuidoras sejam obrigadas a repassar todo o critério tributário.

A empresa, que somente pela distribuidora em Goiás calcula receber R$ 2,4 bilhões, questiona o prazo para que essa devolução seja feita, que à princípio deve ocorrer a partir do reajuste anual deste ano – que ocorre em outubro para a antiga Celg D.

A defesa da multinacional é de que o processo não ocorra por meio de desconto na tarifa dos consumidores. Afirma em sua manifestação que isso implicaria em revisão completa do sistema operacional das distribuidoras, levaria tempo e seria possível aplicar a partir de 2022.

A sugestão é de que ocorra por meio de inclusão de componente financeiro nos processos tarifários, o que seria mais fácil de implantar. Além disso, quer garantia que o repasse dependa do efetivo aproveitamento do crédito tributário pelas distribuidoras, além de descontar custos relacionados, como aqueles com honorários advocatícios, que descreve como altos.

Advogado tributarista e representante da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB) no Conselho Administrativo Tributário (CAT), Simon Reimann explica que PIS/Confins é tributo devido pela concessionária e não pelo consumidor de energia, mas entra na tarifa porque é considerado para a formação de preço. Ele lembra que por regulação quando há alteração na cobrança de tributos para mais ou para menos é preciso que tenha alteração no preço cobrado ao usuário do serviço.

A compensação discutida ele explica que vem da redução da carga tributária para a empresa e tende a ser repassado o que for efetivamente aproveitado pela companhia. Assim, cálculos bilionários podem mudar e é preciso acompanhar o que efetivamente será considerado. É o que muitas empresas têm defendido. Distribuidoras querem que a devolução aos consumidores esteja sujeita ao tempo de compensação e às quantias do crédito tributário recebidas pelas companhias e na medida em que isso ocorrer.

Publicado por: Badiinho Filho/Com informações do Jornal O Popular

BEBÊ DE CATALÃO DE 1 ANO E 7 MESES FALECEU DE COVI-19 HÁ MAIS DE UM MÊS; EM NOTA, MUNICÍPIO AFIRMA QUE SÓ FOI INFORMADO NESTA SEMANA

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Foto: Reprodução

O Badiinho divulgou aqui na última quarta-feira (19/05), matéria informando o falecimento de um bebê de 1 ano e 7 meses, vítima da Covid-19. A matéria foi produzida e publicada, após o óbito ter sido divulgado no boletim de atualização dos casos de Covid-19 pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Catalão.

Na manhã deste sábado (22), a secretaria de comunicação da Prefeitura de Catalão, divulgou nota informando que o óbito dessa criança ocorreu no dia 08 de abril (41 dias atrás), no Hospital de Doenças Tropicais (HDT), em Goiânia.

Na mesma nota, foi informado que a criança passou pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no dia 15 de março apresentando quadro febre persistente, sendo neste dia, de acordo com a comunicação ter sido realizado o teste da Covid-19, dando resultado negativo.

Diante do quadro clínico da criança, ela foi transferida para a Santa Casa de Catalão no dia 16 de março, sendo avaliada por uma médica hematologista. Dois dias depois, a criança, 18 de março, a criança foi transferida para o Hospital Araújo Jorge, em Goiânia, por apresentar diagnóstico oncológico. No dia 23 de abril, a criança foi transferida novamente, desta vez, para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Doenças Tropicais (HDT), também em Goiânia, onde testou positivo para a Covid-19, tendo quadro evoluído para óbito no dia 08 de abril.

Sobre a divulgação, a secretaria de saúde de Catalão disse que o município só foi informado da morte da criança na última quarta-feira (19/05), sendo incluída neste dia no boletim epidemiológico tanto no de Catalão, quanto no do Estado.

Leia abaixo a nota na íntegra sobre o caso, divulgada pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Catalão, por meio da comunicação da prefeitura, na manhã deste sábado, 22 de março:

SAÚDE ESCLARECE INFORMAÇÕES SOBRE MORTE DE CRIANÇA DE 1 ANO E 7 MESES POR COVID-19| Pela repercussão e questionamentos acerca do caso, a Prefeitura por meio da Secretaria Municipal de Saúde esclarece os fatos.

M.L.P.L tinha um ano e sete meses. No dia 15 de março, esteve na UPA (Unidade de Pronto Atendimento de Catalão) apresentando quadro febril persistente. Na ocasião, após realizar teste para covid-19 e ter resultado negativo, a criança foi transferida para a Santa Casa de Misericórdia no dia 16 de março. Na unidade o menino foi avaliado por uma médica hematologista. Dois dias depois, em 18 de março, a criança foi transferida para o Hospital Araújo Jorge, em Goiânia, pois apresentava um diagnóstico oncológico. No dia 23 do mesmo mês, o menino deu entrada na UTI do HDT, onde testou positivo para o coronavírus e vindo a óbito em 08/04/2021.

O município de Catalão somente foi informado da morte da criança no dia 19/05/2021. Possibilitando que, nesta data, fosse contabilizada a morte da criança no boletim epidemiológico do município e estado.

SECOM – Prefeitura de Catalão

 

Escrito por: Badiinho Filho

COVID-19: SAÚDE DE CATALÃO CONVOCA IDOSOS DE 80 OU MAIS PARA RECEBEREM 2ª DOSE; REFORÇO NO GRUPO SERÁ APLICADO NESTA SEGUNDA-FEIRA (24/05)

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Aplicação do reforço da vacina contra a Covid-19 em idosos de 80 anos ou mais está marcada para segunda-feira, dia 24 de Maio. Foto: Arquivo/Badiinho.

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Catalão, convoca os idosos de 80 ou mais que já receberam a 1ª dose da vacina AstraZeneca contra a Covid-19, para aplicação da 2ª dose do imunizante. A aplicação do reforço neste grupo será na segunda-feira (24/05). 

O chamado é para quem tomou a vacina da farmacêutica britânica AstraZeneca, distribuída no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), nos dias 01, 02 e 03 de março. A imunização acontecerá em dois pontos, das 08h às 17 horas.


NO FORMATO DRIVE-THRU (SEM SAIR DO CARRO)

-Centro de Pediatria (Vila União)

-Cursinho Pré-Vestibular Israel Macedo (Rua 502, 333 – S. Santa Cruz)

OBRIGATÓRIO levar carteira de vacinação, documento oficial com foto, CPF.


DOSES EM CATALÃO 

A cidade recebeu até o momento 29.860 mil doses do imunizante (21.510 primeira dose e 8.350 segunda dose). Do total, foram aplicadas 28.248 sendo: 21.203 primeira dose e 7.045 segunda dose.

Imagem: SMS – Catalão/Reprodução


Publicado por: Badiinho Filho/Com informações da Secretaria de Comunição da Prefeitura de Catalão