4 de maio de 2017

Família chega e se depara com ladrão dentro de casa no Residencial Liz

Escrito por: Badiinho Filho 

Foto: Reprodução 

“Onda de roubos em residências do Residencial Liz está gerando revolta nos moradores do setor”

No início da tarde de ontem, quarta-feira (03), uma casa no Residencial Liz foi vítima de assaltantes, em uma ação dos criminosos que poderia ter acabado em tragédia, pois no momento em que a casa estava sendo roubada a proprietária chegou com seus filhos, uma jovem e um adolescente. O fato aconteceu por volta das 13 horas, momento em que a mãe chegava com os filhos após busca-los na escola.

A proprietária da casa entrou na garagem, seus filhos desceram do veículo e se depararam com um homem saído da casa, a jovem chegou a ser agredida, ela teve seu braço puxando pelo autor que lhe provocou uma pequena lesão. O autor também fez ameaças e agressões psicológicas a jovem, ao seu irmão e também a dona da casa.

Na ação criminosa eram duas pessoas, os quais estavam em um Fiat Pálio de cor azul escuro, com placas de Uberlândia MG. Um dos meliantes ficou no carro esperando o seu comparsa efetuar o roubo. Portas e janelas foram arrombadas, além de ter provocado bagunça de canto a canto no interior da residência, a TV foi arrancada do painel e deixada em cima do sofá. Felizmente ninguém se feriu e nada foi levado, sendo registrado apenas danos no portão, portas e janelas da casa.  

A PM esteve no local e já tem indícios de quem seja.

Por vários meses inúmeras residências do Residencial Liz vem sendo alvo de assaltantes. As principais queixas dos moradores é a falta de policiamento no setor.

Outro grande problema é com relação ao mato alto e a existência de uma rua clandestina que tem sido usada como entrada e saída para pessoas que usarem drogas, pois o local faz fundo com o Clube Recreio Colonial e é cercado pelo cerrado.

Sem saber mais o que fazer, vários moradores pensam em pedir auxílio ao Mistério Público da cidade, pois estão sendo constantes as invasões nas residências do setor.

“O que não estamos querendo, é que uma tragédia aconteça com alguma pessoa do nosso setor. O que queremos  é o nosso direito constitucional, que é segurança”, finalizou um morador.