CATALÃO SE APROXIMA DA MARCA DE 100 MORTES COM 99 ÓBITOS REGISTRADOS; CIDADE CHEGOU A REGISTRAR NESSA SEMANA MAIS DE 90 NOVOS CASOS EM 24 HORAS

De acordo com o Secretário Municipal de Saúde (SMS), Velomar Rios, a cidade de Catalão de Catalão vivencia a pior fase da pandemia do coronavírus (sars cov2) desde o seu início, que foi em março do ano passado, quando foi divulgado o primeiro caso na cidade.

A gravidade está nitidamente estampada nos números dos últimos boletins divulgados, como o de ontem, terça-feira (19), quando informaram que 91 pessoas haviam testado positivo para a Covid-19 em apenas 24 horas.

De acordo com os dados atualizados nesta quarta-feira (20), os números de pessoas que receberam resultado positivo ainda segue alto, sendo registrado nas últimas 24 horas, 77 novos casos de Cpvid-19 em Catalão, sendo contabilizados um total de 4.429 casos positivos.

Os dados do painel da Covid-19 desta quarta-feira (20), também informou mais uma morte, sendo um homem de 77 anos de idade, chegando a 99 mortes em decorrência da doença em nossa cidade. Os últimos três boletins, revelam que somente nessa semana, um total de 5 óbitos foram registrados, sendo uma mulher de 54 anos de idade e um homem de 100 anos na última segunda-feira (18). Na terça-feira (19), faleceram em decorrência da Covid-19 dois homens, um de 66 anos de idade e outro de 80 anos, e hoje, um homem de 77 anos conforme relatado acima.

O painel da covid-19 em Catalão de hoje, também revelou que um total de 46 anos pessoas estão hospitalizadas fazendo tratamento da doença, dessas, 23 encontram-se internadas em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), as outras 23 sob internação clínica.

O números de óbitos podem passar de 100 nesta semana, se confirmados outras três mortes que estão em investigação, sendo de um dois homens de 57 e 76 anos de idade, e de uma mulher 91 anos, que estão sendo investigados e aguardam resultados de exames.

Em meio a tantos números negativos, a animador é que um total de 4.159 pacientes se curaram totalmente da doença.

Escrito por: Badiinho Filho