16 de julho de 2020

COMITÊ ANALISA PROTOCOLO DE RETORNO DAS AULAS PRESENCIAIS EM GOIÁS

O documento deve ser analisado dentro de uma semana, ou seja, até a próxima quarta-feira (22/7).  Foto: Reprodução

O Centro de Operações de Emergência (COE) para o coronavírus recebeu, na tarde de ontem, quarta-feira (15/6), um protocolo que estabelece normas sanitárias para o retorno das aulas presenciais em Goiás. O grupo é composto pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO) e representantes de vários setores. O protocolo foi elaborado por integrantes da Educação municipal, estadual e privada.

Entre as propostas expostas no documento está o retorno de forma gradual, inicialmente com 25% da quantidade de alunos. Além disso, caso algum aluno ou professor apresente sintomas da covid-19, a família deve ser comunicada e o resultado do teste deve ser repassado à unidade escolar. Caso seja positivo, as aulas devem ser suspensas por tempo determinado pelas autoridades de saúde.

Já para os pais, a recomendação é que os objetos pessoas como copo, garrafas, mochilas, toalhas, estojo, escova de dente, entre outros, sejam higienizados com frequência, principalmente após a chegada da escola.

O documento deve ser analisado dentro de uma semana, ou seja, até a próxima quarta-feira (22/7) deve ser apresentado um parecer aprovando ou não as medidas de retorno das aulas. Além disso, também deve ser analisado se as aulas serão retomadas em agosto, pois nota técnica da SES-GO prevê suspensão até o próximo dia 31 de julho.

VEJA ALGUMAS NORMAS ESTABELECIDAS NO PROTOCOLO DE RETORNO DAS AULAS PRESENCIAIS EM GOIÁS

-Limitar o número máximo de alunos em sala e garantir o distanciamento de 1,5 metro entre cada carteira, com demarcação no solo;

-Distanciamento entre pessoas em qualquer ambiente da instituição deve ser de no mínimo 1,5 metro;

-Evitar o contato de alunos entre turmas, limitando o horário de entrada, saída e intervalo;

-Aferir com termômetro infravermelho a entrada de funcionários colaboradores, alunos e visitantes;

-Estabelecer bairreira sanitária para desinfecção de objetos, calçados e materiais;

-Exigir o uso de máscaras na unidade escolar e orientar quanto ao uso inadequado das mesmas;

-Usar locais alternativos com ventilação natural como quadra, parque, pátio, etc.

Escrito por: Redação/Dia Online