4 de dezembro de 2015

Termina 2015, começa 2016 e o jogo de interesses e vaidades pessoais

Escrito por: Badiinho Filho

Foto: Reprodução

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Chegou a reta final de 2015, faltando muito pouco para a bandeirada quadriculada para fechar o ano e começar o tão esperado 2016, que principalmente em Catalão será um dos anos mais badalados, com uma das eleições que com certeza será uma das mais agressivas aos eleitores do interior de Goiás. Essa agressividade já é vista por todos nós nas movimentações dos dois principais grupos que polarizam o cenário em nossa cidade há quase duas décadas, eventos promovidos pelos exércitos dos mesmos, sendo um que tenta a todo custo se manter no poder, e o outro que alimenta perspectiva de retorno ao tão sonhado Castelo de Ouro (Palácio Pirapitinga), ações de pessoas que estão nas ruas promovendo especulações, quanto nas redes sociais promovendo também os seus interesses particulares, mas sem discutir o principal assunto, um projeto principal e importante para a cidade de Catalão.

A pergunta é, o que será apresentado para promover a Sustentabilidade que é pouco falada pelas mineradoras que arrancam as riquezas do nosso solo, faturando milhões, e que na prática sabemos que não vem sendo exercida, fato comprovado nos dois últimos anos (2014/2015) com uma das maiores crises hídricas já vivenciada pela nossa população, e as parcerias que poderiam ter ocorrida de ambas as partes, tanto do poder público municipal quanto destas empresas, não foram promovidas para contornar a situação. Temos talvez umas das saúdes de mais baixa qualidade do interior do estado, cidade que registra falta de matérias básicos nos postos de saúde espalhados pelos bairros, atraso em repasses no único hospital de atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que é Santa Casa de Misericórdia de Catalão, sem contar as tragédias que ocorreram por decorrências dos problemas nas ambulâncias.

Talvez seja a hora de executarmos uma frase dita pelo então ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, logo no início da sua trajetória política, mas não executado por ele, pois foram em seus mandatos que mais se viu programas que deixaram os brasileiros dependentes do governo. “É hora do eleitor deixar de votar com o estômago e votar com a consciência”.