A poucos dias de encerrar o ano, o governo anuncia hoje (22) mudanças na legislação trabalhista. Entre as possíveis medidas, está a ampliação da terceirização – restrita hoje a atividades de suporte, como segurança e serviços de limpeza -, que deverá incluir novas áreas além das permitidas atualmente. Outra medida deve ser a prevalência do acordo entre empresas e sindicatos dos trabalhadores sobre a legislação.
Outros temas que estão sendo discutidos são a ampliação do contrato de trabalho temporário de 90 para 120 dias. Há também a formalização da jornada diária de até 12 horas. Atualmente, contratos de trabalho com jornadas superiores a oito horas diárias são frequentemente questionados na Justiça do Trabalho, que ainda não reconhece formalmente a jornada mais longa.
Uma das possibilidades é a criação de dois novos modelos de contrato. O governo avalia o tipo de contrato que inclui horas trabalhadas e produtividade, além do modelo que já vigora atualmente, baseado na jornada de trabalho.
As mudanças se darão por meio da instituição do Programa Seguro e Emprego (PSE), que alterará o Programa de Proteção ao Emprego (PPE). O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, tem afirmado que não existe a intenção de mexer em direitos adquiridos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), tais como férias, décimo terceiro salário, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e vales-transporte e refeição, nem com o repouso semanal remunerado. ”Nenhum direito do trabalhador sofre ameaça. Os direitos do trabalhador serão aprimorados”, tem afirmado o ministro à imprensa.
A preocupação do governo é com a retomada da economia para reduzir o quadro de desempregados, estimado em 12 milhões de pessoas. Segundo Nogueira, a proposta está centrada em três eixos: segurança jurídica, criação de oportunidades de ocupação com renda e consolidação dos direitos.
Empresários
As mudanças nas leis trabalhistas tem sido defendidas por sindicatos patronais, como a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) que, no início do ano, chegou a criar um grupo para discutir possíveis mudanças nas regras atuais. Na ocasião, foram citados como problemas os dez primeiros artigos da CLT, que vigoram desde 1942. Os artigos definem os papéis do empregado e do empregador.
Ao longo do segundo semestre, o presidente Michel Temer chegou a se reunir com empresários para tratar da questão. Após uma dessas reuniões, com representantes do Comitê de Líderes da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, disse que para melhorar a situação do déficit fiscal, serão necessárias “mudanças duras” tanto na Previdência Social quanto nas leis trabalhistas.
Trabalhadores
A proposta de alterar a legislação vem recebendo críticas das centrais sindicais. Em nota, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), que reúne cerca de 4 mil sindicatos, diz que as mudanças podem resultar em “jornada de trabalho intermitente, com o trabalhador ficando inteiramente à disposição do patrão e recebendo pagamento apenas pelas horas trabalhadas, quando for recrutado, em contratos temporários com validade de 180 dias e em demissões mais baratas, com redução da multa do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), entre outras”.
Segundo a entidade, uma das principais propostas é a que institui a soberania do negociado sobre o legislado. Isso significa que patrões e empregados ficariam livres para promover negociações à revelia da legislação trabalhista. “Para os críticos da proposta, a medida é perigosa porque tende a esvaziar direitos históricos assegurados em lei”, disse.
“Até o momento movimento nos comércios de Catalão está bem mais tímido do que no ano passado”
Na semana de natal as lojas do centro de Catalão ficarão abertas até às 22h, mas até o momento com um movimento bem mais tímido do que no ano passado, o que já era prevista pela Associação Comercial Industrial e Serviços de Catalão e Câmara dos Dirigentes Lojistas (ACIC/CDL).
A expectativa mesmo com a tão comentada e sentida crise financeira no Brasil, dos comerciantes e até mesmo dos diretores da ACIC/CDL é que cerca de R$ 20 milhões de reais sejam ejetados no comércio da nossa cidade.
Muitas pessoas tem se inventado para presentear a família e amigos próximos, optando pelas lembrancinhas, principalmente aquela pessoa que tem uma grande família para dar presentes de natal.
Além de sair para as compras, muitas pessoas vão com as famílias para as centrais de Catalão para passear.
Prefeito Catalão, Jardel Sebba (PSDB), enviou Projeto de Lei para a Câmara de Catalão propondo autorização do município para pagar indenização para um proprietário de lavra de areia e cascalho no valor de R$ 450 mil. A justificativa do requerente da indenização, é que ele ficou impedido de fazer a exploração do cascalho e areia com a construção da barragem no Ribeirão Pari construída neste ano pela Superintendência de Água e Esgoto (SAE).
Na sessão parlamentar de ontem, terça-feira (20), prevista para ser a última do ano, foi marcada pela retirada em massa dos vereadores contrários ao Projeto Lei, principalmente os de oposição, atitude que forçou o presidente da legislativo, Juarez Rodovalho (PSD), a convocar uma sessão extraordinária para hoje, quarta-feira (21), às 13h30.
O valor de investimento para a construção da nova barragem do Ribeirão Pari, a qual prevê solução para o abastecimento da cidade de Catalão para os próximos 30 anos é de cerca de R$ 40 milhões de reais, vindo de financiamento adquirido na Caixa Econômica Federal. A pergunta é; Não estariam inclusos nesses cerca de R$ 40 milhões o pagamentos das indenizações necessárias para a realização da obra?
Escrito por: Redação/Informações da PRF de Catalão
Fotos: Divulgação da PRF
No início da manhã desta quarta-feira, 21, por volta das 06:30, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) atendeu em Catalão, no Km 301 da BR 050, cerca de 20 quilômetros distante de Catalão no sentido Araguari/MG, um acidente envolvendo três veículos.
Segundo informações de testemunhas e dos envolvidos, um Peugeot placa de Palmas-TO seguia sentido Catalão GO a Araguari MG, quando invadiu a pista contrária e colidiu com um VW Voyage placa de Ipua SP que transitava em sentido contrário. Uma Ford Eco Sport placa de Indianápolis MG seguia logo atrás do Voyage se envolveu no acidente e capotou.
Quatro pessoas sofreram lesões leves, sendo encaminhadas para Unidade de Pronto Atendimento de Catalão (UPA) da cidade de Catalão por equipes de resgate concessionária que administra a rodovia federal.
A pista sentido Catalão e Araguari MG ficou interditada por cerca de uma hora, fluindo de forma alternada até a retirada dos veículos e socorro das vítimas.
As equipes da Polícia Rodoviária Federal e da concessionária da rodovia compareceram ao local para sinalização e controle do trânsito, além do registro do acidente.
Foto: Divulgação da PRFFoto: Divulgação da PRFFoto: Divulgação da PRF
“Foto tirada pela nova direção do Crac de Catalão, os quais alegam falta de conservação do patrimônio do clube”
“Crac já está com 26 jogadores, uma concentração que entre o natal e o ano novo nós vamos mostrar o que era a concentração desse povo e o que vai ser a nossa em qualidade, com organização e o campo de futebol que nós já estamos dos vestiários, de tudo, nós já estamos trabalhando lá mais de 30 dias. De forma que é essa a demonstração da diferença, nós temos 26 jogadores, o técnico é o Lucho Nizzo e a apresentação é dia 02 de janeiro às 16h no campo do Crac, e estou convidando toda a Catalão e quem costa do Crac, para participar da apresentação dos jogadores, e nós vamos fazer uma festa, porque Catalão inteira está em festa, em todos os setores, inclusive no esporte, Catalão espera muito da nossa administração para fazer voltar o Crac ser respeitado em Goiás e no Brasil”
A fala acima é do prefeito eleito em Catalão, Adib Elias, respondendo a reportagem do Blog do Badiinho quanto a participação do Leão do Sul no Goianão de 2017.
Ouçam o áudio de nossa pergunta ao próximo prefeito em relação ao Crac de Catalão:
Na foto, César da PC e o atual prefeito Jardel Sebba (PSDB) na fase inicial do relacionamento, na solenidade de diplomação ocorrida no final de 2012 no auditório do Fórum de Catalão”
Depois do tucano de nascença, vereador João Antônio deixar a presidência do partido e anunciar que está de saída do ninho tucano, o próximo que pode estar saindo fora do grupo de Jardel Sebba (PSDB), mas podendo permanecer na base do governador Marconi Perillo (PSDB), é nada mais nada menos que César José Ferreira, o todo poderoso César da PC, que no comando do PSD de Catalão assegurou duas cadeiras no legislativo (Souza Filho e Pedrinho) e uma outra no PR (Paulo Arruda).
O comentário forte nos bastidores políticos da cidade de Catalão é que a estrutura de César da PC para concorrer ao cargo de deputado estadual estaria pronta, e que por sinal, será uma grande estrutura, tanto de pessoas quanto de visual.
O afastamento de um dos principais aliados do tucano Jardel Sebba, que depositou uma grande confiança em César da PC, concedendo-lhe um grande espaço durante o seu mandato de prefeito, ocupando a Superintendência de Água e Esgoto (SAE), Secretaria de Governo e Secretaria de Infraestrutura, é devido a vontade de PC disputar uma vaga na Assembleia Legislativa de Goiás. Caso não afaste do tucano alfa, César da PC não passará de um auxiliar geral nas campanhas, ou seja, pau para toda obra.
“Mulher de 23 anos de idade conduzia Honda Bis, não resistiu e veio a a óbito no local do acidente”
Logo no início da manhã de hoje, terça-feira (20), por volta das 06h, um grave acidente envolvendo uma Honda Bis e uma caminhonete Chevrolet S10, foi registrado na GO 330 entre Catalão e Ouvidor, em frente a Sakura Alimentos, que lamentavelmente matou uma jovem de 23 anos de idade que conduzia a motoneta.
Uma outra mulher de 30 anos de idade que também estava na motocicleta, foi encaminhada com vários ferimentos para a Unidade de Pronto Atendimento de Catalão (UPA) por militares do 10º Batalhão de Bombeiro Militar.
Policiais da Polícia Rodoviária Estadual (PRE) que estiveram no local, ainda não divulgaram as causas do acidente.
“Colisão entre caminhonete e motoneta provou morte de jovem de 23 anos de idade”
Em 2016, a economia brasileira viveu mais um ano de recessão. Junto com a crise política, o cenário teve impactos diretos na queda da arrecadação, no aumento da previsão de déficit, na crise nas contas dos estados, no aumento dos juros para financiamento, na queda na confiança dos investidores, entre outros. A Agência Brasil listou fatos que marcaram a economia brasileira em 2016, veja:
Contas públicas
Em fevereiro de 2016, Nelson Barbosa, ministro da Fazenda recém-empossado pela então presidente Dilma Rousseff para substituir Joaquim Levy, informou que o resultado primário das contas públicas seria um déficit de R$ 60,2 bilhões em lugar do superávit de R$ 30,5 bilhões aprovado em 2015. Um mês depois, Barbosa ampliou a previsão de déficit para R$ 96,7 bilhões.
Em maio, com a abertura do processo de impeachment pelo Senado, Dilma Rousseff foi afastada por 180 dias e o então vice, Michel Temer, assumiu a Presidência da República interinamente e nomeou para o Ministério da Fazenda Henrique Meirelles, que anunciou a revisão da meta de déficit em 2016 para R$ 170,5 bilhões. O Congresso aprovou a mudança cinco dias depois. Nos 12 meses terminados em outubro, União, estados, municípios e estatais acumulavam déficit primário de R$ 137,2 bilhões.
“O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, nomeado em maio pelo presidente Michel Temer” Valter Campanato/Agência Brasil
PIB
Pelo segundo ano seguido, o Brasil registrou contração na economia. Apenas nos nove primeiros meses do ano, o Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país) acumula queda de 4% em relação ao mesmo período de 2015. A economia não reagiu na velocidade esperada. No início do ano, as instituições financeiras projetavam queda de 2,99% na atividade econômica em 2016. Em dezembro, a estimativa de retração aumentou para 3,43%.
Dólar
Depois de um início de ano tenso, o dólar reverteu a tendência e passou a cair nos meses seguintes. Em janeiro, a cotação da moeda norte-americana fechou em R$ 4,16, no maior nível desde a criação do real, em meio ao agravamento da crise política e à queda nos preços internacionais do petróleo.
A troca de governo no Brasil e a recuperação das commodities (bens primários com cotação internacional) acalmaram o mercado. Em outubro, o dólar aproximou-se de R$ 3,10, mas subiu cerca de R$ 0,30 após a eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos e o aumento de juros do Federal Reserve, o Banco Central norte-americano.
Arrecadação
A arrecadação de impostos e contribuições federais foi fortemente impactada pelo cenário econômico em 2016. De janeiro a outubro, chegou a R$ 1,059 trilhão, com queda real de 3,47% em relação ao mesmo período de 2015. Ao longo do ano, os técnicos da Receita Federal confirmaram os efeitos provocados pela recessão, com todos os indicadores macroeconômicos desfavoráveis.
Repatriação de recursos
O resultado da arrecadação de impostos e contribuições só não foi pior por causa da Lei da Repatriação, que autorizou a regularização de recursos no exterior mediante pagamento de 15% de Imposto de Renda e 15% de multa. A arrecadação com a medida chegou a R$ 45,7 bilhões. Desse total, a União repassou R$ 9,4 bilhões de Imposto de Renda a estados e municípios, que recorreram à Justiça para receberem a repartição da multa. No fim de novembro, o governo fechou um acordo para os estados receberem R$ 5,3 bilhões da multa mediante medidas de ajuste fiscal. No início de dezembro, o presidente Michel Temer anunciou o repasse da parcela das multas também aos municípios.
Crise fiscal nos estados
A crise econômica deteriorou não apenas as contas do governo federal. Com a arrecadação em queda, os estados tiveram dificuldade em honrar compromissos, o que se refletiu em atrasos no pagamento de salários a servidores públicos e na prestação de serviços básicos, como saúde e segurança.
A situação foi pior em estados afetados pela queda do preço do petróleo, como o Rio de Janeiro. O estado decretou estado de calamidade financeira em junho e recebeu ajuda de R$ 2,9 bilhões do governo federal. Em dezembro, foi a vez de Minas Gerais decretar emergência nas contas públicas.
Renegociação de dívidas com a União
Com as contas públicas pressionadas, os governadores pressionaram a equipe econômica a renegociar os débitos dos estados com a União. Beneficiados com a troca de indexadores da dívida dos governos locais, no início de 2016, os estados pediram alongamento no prazo e redução do valor das parcelas mensais. Em abril, 15 estados e o Distrito Federal conseguiram liminares no Supremo Tribunal Federal para mudar a correção da dívida de juros compostos para juros simples.
As dívidas só voltaram a ser corrigidas por juros compostos em julho, após assinatura de acordo entre a União e os estados. A dívida foi alongada por 20 anos, com pagamento das parcelas suspenso de julho a dezembro. Medidas de ajuste fiscal que teriam de ser tomadas pelos estados foram derrubadas durante a tramitação do projeto de lei com a renegociação, que tramita no Senado.
“Governadores reunidos em Brasília para cobrar do governo federal a renegociação das dívidas dos estados com a União” Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Inflação
A inflação iniciou 2016 em aceleração e com projeções do mercado financeiro bem acima do teto da meta, de 6,5%. Em janeiro, a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), teve variação de 1,27%, com aceleração em relação a dezembro (0,96%). Em 12 meses, a inflação ficou muito acima do teto da meta, chegando a 10,71%, superior aos 10,67% registrados em 2015.
As projeções das instituições financeiras indicavam inflação em torno de 7% para este ano. Em fevereiro, a estimativa do mercado financeiro chegou a 7,62%. Ao longo do ano, a inflação desacelerou, chegando a 6,99% nos 12 meses encerrados em outubro. Com isso, as projeções do mercado se aproximaram do teto da meta, ficando em 6,52%, no início de dezembro.
O Banco Central (BC) classificou a redução da inflação de surpresa positiva. A recessão econômica, o aumento do desemprego e a política monetária (definição da taxa básica de juros como instrumento de controle da inflação) contribuíram para o processo de desinflação.
Taxa de juros
Com a desaceleração das expectativas para a inflação e a recessão econômica, o Banco Central iniciou, em outubro deste ano, o ciclo de queda de juros, que não eram reduzidos desde julho de 2015. O BC baixou a Selic de 14,25% para 14% em outubro e reduziu mais 0,25 ponto percentual na última reunião do ano, em novembro, levando a taxa a encerrar 2016 em 13,75% ao ano, com perspectiva de novas reduções em 2017.
Sob a gestão de Ilan Goldfajn, que assumiu o BC em junho, a autarquia recebeu críticas por não ter feito um corte mais agressivo dos juros, diante da crise econômica. Goldfajn sustenta que a redução da taxa básica deve ocorrer de forma responsável para ser sustentável e não precisar se revertida no futuro.
“Comitê de Política Econômica (Copom) do Banco Central iniciou redução da taxa básica de juros em outubro” Wilson Dias/Agência Brasil
Crédito
O estoque de crédito do país caiu e houve aumento de taxas de juros para acessar os recursos. Em outubro deste ano, o saldo de todas as operações de crédito estava em R$ 3,095 trilhões, com queda de 2% em 12 meses. Um dos motivos para a redução foi a queda da demanda por empréstimos, devido à retração da economia. Em um ano de recessão econômica, houve aumento de desemprego, com postergação de consumo. E as empresas postergaram investimentos diante das incertezas sobre o futuro. Por outro lado, os bancos também ficaram mais seletivos na oferta de crédito devido à expectativa de aumento da inadimplência.
Em outubro deste ano, a taxa média de juros para as famílias ficou em 42,7% ao ano, alta de quatro pontos percentuais em 12 meses. A taxa cobrada das empresas subiu 0,2 ponto percentual para 21,7% ao ano nesse período. A taxa de inadimplência ficou em 4,2% para as famílias e em 3,6% para as empresas.
Concessões à iniciativa privada
Em setembro, o governo criou o Programa de Parceria de Investimentos (PPI), com o objetivo de atrair novos investimentos em projetos de infraestrutura por meio de concessões à iniciativa privada. Na lista estão 34 projetos, entre aeroportos rodovias, ferrovias, terminais portuários e hidrelétricas. Em 2016 foram lançados os editais para a concessão dos aeroportos de Porto Alegre, Salvador, Florianópolis e Fortaleza. Também foi realizado o leilão da distribuidora de energia Celg-D, de Goiás.
“O secretário executivo do PPI, Moreira Franco, o presidente Michel Temer e o ministro Fernando Bezerra Filho no anúncio de novas regras para concessões à iniciativa privada” Valter Campanato/Agência Brasil
Recuperação Judicial da Oi
Em junho, a empresa de telefonia Oi entrou com pedido de recuperação judicial, que inclui dívidas de R$ 65,4 bilhões. A operadora tem mais de 70 milhões de clientes e detém concessões de telefonia fixa em grande parte do país, além de autorizações para a prestação de telefonia e internet móvel. Do total da dívida da Oi, R$ 20,2 bilhões são com a Anatel. A empresa garante que o objetivo do plano de recuperação judicial é manter a prestação do serviço com qualidade aos clientes e equacionar o endividamento. O pedido de recuperação judicial da Oi já foi autorizado pela Justiça, e a empresa apresentou um plano de recuperação com proposta para pagar os credores.
PEC do Teto dos Gastos
Para conter o crescimento dos gastos obrigatórios, que não podem ser contingenciados (bloqueados), o governo apresentou em junho a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que após aprovada na Câmara dos Deputados se tornou PEC 55 no Senado. Aprovada em segundo turno pelo Senado em 13 de dezembro, a medida estabelece um teto para os gastos públicos, que devem ficar vinculados à inflação do ano anterior por um período de 20 anos.
Reforma da Previdência
O governo apresentou em dezembro os detalhes da reforma da Previdência. A proposta encaminhada ao Congresso Nacional estabelece a idade mínima de 65 anos para que homens e mulheres se aposentem e um tempo mínimo de contribuição de 25 anos. Caso aprovada nos termos da proposta original, para receber o benefício integral o brasileiro terá de contribuir por 49 anos.
Pacote de medidas econômicas
No último dia 15, o presidente Michel Temer e a equipe econômica anunciaram um pacote de medidas de estímulo à economia. As ações incluem apoio ao crédito e desburocratização para empresas, incentivo à redução dos juros do cartão e parcelamento especial para quitação de dívidas de pessoas físicas e jurídicas com a Receita Federal. O principal objetivo é reduzir o endividamento, incentivar o crédito e estimular o emprego e, assim, “ativar a economia”, nas palavras de Temer.
“Cerca de 500 pessoas encheram o auditório do Fórum de Catalão”
O prefeito eleito de Catalão, Adib Elias (PMDB), apresentou na manhã de hoje, segunda-feira (19), mais 20 nomes que irão compor o primeiro escalão da sua nova administração a partir de 1º de janeiro de 2017.
Foram apresentados hoje os seguintes nomes: Primeira dama da cidade 1. Adriete Elias (Ação Social); 2. Lindalva Elias (Assessora de Gabinete); 3. Orioval Cândido Leão (Diretor Jurídico da SAE); 4. Jamil Torquato (Diretor de Auditoria); 5. Marcos Antônio Inácio (Secretaria de Agricultura); 6. Leonardo Martins (Secretaria de Obras); 7. Nelson Fayad (Secretaria de Administração); 8. Cláudio Lima (Assessor de Assuntos Comunitários); 9. Fernando Vaz Ulhoa (Diretor Geral da SAE); 10. Valdemes Rosa da Silva (Diretoria de Limpeza); 11. Giovani Cortopassi (Secretaria de Esportes); 12. Jesus Guerreiro (Diretoria de Apoio Administrativo e Cultural da Fundação Cultural Maria das Dores Campos); 13. Patrícia Eugenia Rosa de Castro (Presidência da Fundação Cultural Maria das Dores Campos); 14. Gilberto Jabur Bittar (Secretaria de Transportes); 15. Leovil Evangelista (Secretaria de Assuntos Comunitários); 16. Jurandir Antônio da Silva (Diretoria Executiva da Secretaria de Habitação); 17. Leila Cristina Gonçalves da Silva – Cris Hot Hot (Diretoria da Mulher); 18. Surânia Maria Pereira Nogueira de Souza (Chefe da Tesouraria), 19. Roberto Tavares (Assessor Especial do Prefeito); 20. Antônio Carlos Ribeiro (Diretor de Provisão e Compras).
O vereador Marcos Antônio Inácio, o “Marcão da Coruja (PRP)”, anunciado para comandar a pasta da agricultura a partir de janeiro de 2017, será substituído pelo empresário Marciel de Oliveira Mesquita, o Marciel do Tudo Caipira, na Câmara Municipal, eles empataram em números de votos, 636 cada um, Marcão da Curuja venceu Marciel na idade, sendo mais velho foi eleito vereador em sua coligação nas eleições municipais deste ano.
“Marciel do Tudo Caipira (DEM), primeiro suplente da coligação em que concorreu o cargo de vereador, assume mandato no lugar de Marcão da Coruja, que deixa cargo para assumir a Secretária de Agricultura”
Do dia 04 de novembro até a data de hoje, 19 de dezembro, foram anunciados 43 nomes. Segundo Adib Elias, será anunciado mais três nomes antes do dia primeiro de Janeiro.
Secretaria de Comunicação: Cairo Batista
Controladoria: Ricardo de Oliveira (Marinho Seguros)
Secretaria de Educação: Leonardo Santa Cecília
Secretaria de Finanças: Willian Safatle (H. São Nicolau)
Secretaria de Governo: Fernando Netto
Secretaria de Habitação: Gilmar Antônio
Superintendência de Trânsito de Catalão (SMTC): Cleiton César
Diretor do PROCON: Anísio Pereira
Secretaria de Meio Ambiente: Idelvone Mendes (UFG)
Secretaria de Trabalho e Renda: Everton Alves (Pingo)
Regulação e Fiscalização: Luiz Carlos Dahas
Diretoria de Iluminação Pública: Ivan Rodrigues dos Santos
Secretaria de Indústria e Comércio: Ricardo Camargo
Diretor de Auditoria nas Finanças: Jamil Torquato
IPASC: Velomar Gonçalves Rios
Diretoria de Praças e Jardins: Luismar Arantes
Procuradoria Geral: Dr. Leonardo Rocha
Secretaria de Saúde: João Sebba
Secretaria de Agricultura: Marcos Inácio
Secretaria de Ação e Promoção Social: Adriete Elias
Secretaria de Esportes: Geovani Cortopassi
Secretaria de Assuntos Comunitários: Leovil Evangelista
Secretaria do Gabinete: Lindalva Elias
Assessor Especial: Roberto Tavares
Secretaria de Administração: Nelson Martins Faiad
Diretora da Mulher: Cristina Hot Hot
Superintendente da SAE: Fernando Ulhoa
Assessor de Assuntos para a comunidade – Cláudio Lima
Casa da Cultura – Patrícia
Diretor de Cultura – Jesus Guerreiro
Diretor de Provisão e Compras – Antônio Carlos Ribeiro
Diretor Jurídico da SAE – Orioval Cândido de Leão
Diretoria de limpeza – Valdenis
Secretaria de Obras – Leonardo Martins
Secretaria de Transportes – Gilberto Jabur Bittar
Diretor executivo da Habitação – Jurandir Antônio
Chefe de Tesouraria: Surania Pereira
Diretor Jurídico da SAE: Orioval Cândido Leão
Diretor de Limpeza da Sec. de Transportes: Valdemis
Assessoria de Assuntos para Comunidades: Cláudio Lima
Secretaria de Infraestrutura: Gilberto Jabur Bittar
Departamento de Compras: Antônio Carlos Ribeiro
Conheçam os 19 secretários (as) municipais do eleito, Adib Elias (PMDB), anunciados hoje, segunda-feira, 19 de dezembro:
“Primeira Dama e Secretária de Ação e Promoção Social – Adriete Elias”“Secretaria do Gabinete – Lindalva Elias”“Orioval Cândido Leão (Diretor Jurídico da SAE)” “Jamil Torquato (Diretor de Auditoria)”“Marcos Antônio Inácio (Secretaria de Agricultura)”“Leonardo Martins (Secretaria de Obras)”“Nelson Martins Fayad (Secretaria de Administração)”“Cláudio Lima (Assessor de Assuntos Comunitários)”“Fernando Vaz Ulhoa (Diretor Geral da SAE)”“Valdemes Rosa da Silva (Diretoria de Limpeza)”“Giovani Cortopassi (Secretaria de Esportes)”“Jesus Guerreiro (Diretoria de Apoio Administrativo e Cultural da Fundação Cultural Maria das Dores Campos)”“Patrícia Eugenia Rosa de Castro (Presidência da Fundação Cultural Maria das Dores Campos)”“Gilberto Jabur Bittar (Secretaria de Transportes)”“Leovil Evangelista (Secretaria de Assuntos Comunitários)”Jurandir Antônio da Silva (Diretoria Executiva da Secretaria de Habitação) Foto: Carlos Duarte“Leila Cristina Gonçalves da Silva – Cris Hot Hot (Diretoria da Mulher)”“Surânia Maria Pereira Nogueira de Souza (Chefe da Tesouraria)” Foto: Carlos Duarte“Roberto Tavares (Assessor Especial do Prefeito)”“Antônio Carlos Ribeiro (Diretor de Provisão e Compras)”
A Dra. Luciana Alves Ribeiro médica no Hospital São Nicolau (HSN) de Catalão fala sobre a Hipertensão Arterial, uma condição clínica multifatorial caracterizada por elevação sustentada dos níveis pressóricos acima ou igual a 140×90 mmHg onde geralmente se associa a distúrbios metabólicos, alterações funcionais e/ou estruturais de órgãos-alvo, sendo agravada pela presença de outros fatores de risco, como dislipidemia, obesidade abdominal, intolerância à glicose e diabetes. Confira a matéria abaixo:
O que é Hipertensão Arterial?
Hipertensão Arterial é uma condição clínica multifatorial caracterizada por elevação sustentada dos níveis pressóricos acima ou igual a 140×90 mmHg. Frequentemente se associa a distúrbios metabólicos, alterações funcionais e/ou estruturais de órgãos-alvo, sendo agravada pela presença de outros fatores de risco, como dislipidemia, obesidade abdominal, intolerância à glicose e diabetes. A hipertensão mantém associação independente com eventos como morte súbita, acidente vascular encefálico, infarto agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca, doença arterial periférica e doença renal crônica.
Quais são os Fatores de Risco?
Idade: Há uma associação direta entre envelhecimento e prevalência de Hipertensão (relacionada ao aumento da expectativa de vida da população brasileira, atualmente 74,9 anos e ao aumento na população de idosos ≥ 60 anos na última década);
Sexo e etnia: A prevalência de Hipertensão foi estatisticamente diferente entre os sexos, sendo maior entre mulheres e pessoas de raça negra/cor preta comparada a adultos pardos, mas não nos brancos;
Excesso de peso e obesidade;
Ingestão de sal: O consumo excessivo de sódio, um dos principais fatores de risco para hipertensão arterial, associa-se a eventos cardiovasculares e renais;
Ingestão de álcool: Consumo crônico e elevado de bebidas alcoólicas aumenta a Pressão Arterial de forma consistente;
Sedentarismo;
Fatores socioeconômicos: Adultos com menor nível de escolaridade (sem instrução ou fundamental incompleto) apresentaram a maior prevalência de hipertensão genética;
Panorama Epidemiológico no Brasil:
A Hipertensão é uma doença cardiovascular, que no Brasil atinge 32,5% (36 milhões) de indivíduos adultos, mais de 60% dos idosos, contribuindo direta ou indiretamente para 50% das mortes por doença cardiovascular. Junto com a diabetes, suas complicações (cardíacas, renais e AVE) tem impacto elevado na perda da produtividade do trabalho e da renda familiar, estimada em US$ 4,18 bilhões entre 2006 e 2015. Em 2013 ocorreram 1.138.670 óbitos, 339.672 dos quais (29,8%) decorrentes de doenças cardiovasculares, a principal causa de morte no país.