O presidente da Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), Pedro Sales, esclareceu nesta quinta-feira (21/08) os motivos da sua ausência nas comemorações dos 166 anos de Catalão. Ao mesmo tempo, ele destacou que o cronograma da duplicação da GO-330 está mantido, tranquilizando a população que aguardava o anúncio oficial, conforme havia sido divulgado pelo deputado Jamil Calife (UP) e confirmado pelo prefeito Velomar Rios (MDB).
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Segundo Sales, não houve adiamento das obras, pelo contrário, ocorreu por sugestão do ex-prefeito e Secretário de Infraestrutura, Adib Elias. Assim, a solenidade de assinatura e início formal dos trabalhos foi remarcada para o dia 1º de setembro.
“Quero tranquilizar a cidade de Catalão, já está tudo resolvido. O contrato foi firmado e a empresa responsável já mobiliza maquinário e canteiro de obras. Portanto, a data foi ajustada para dar mais tempo de estruturação e permitir um evento à altura do que a cidade merece”, afirmou o presidente da Goinfra.
Preocupação de moradores
Moradores de chácaras às margens da rodovia manifestaram preocupação com acessos, retornos e indenizações de áreas atingidas. Nesse sentido, Pedro Sales orientou que eles se organizem em associações ou lideranças locais para dialogar diretamente com a Goinfra.
“Nosso departamento de desapropriações dará todas as orientações. Dessa forma, essas situações não vão atrapalhar a obra”, garantiu.
Outras obras em pauta
Além da duplicação da GO-330, o presidente também comentou sobre outros projetos. Ele destacou que a ponte sobre o Rio São Marcos, na GO-210, deve entrar em processo de licitação em breve. Enquanto isso, confirmou que o projeto executivo para a pavimentação da GO-307, que liga Cumari a Marzagão, já foi aprovado.
Presença do governador
Questionado sobre a participação do governador Ronaldo Caiado na solenidade de início das obras, Pedro Sales disse que a presença depende da agenda do chefe do Executivo estadual. Mesmo assim, reforçou a expectativa de que Caiado esteja presente no ato.
Ouça a entrevista do presidente da Goinfra, Pedro Sales: