Moradores do bairro Pontal Norte não sofreram mais com falta de água após reforma de reservatório

Medida determinada pela prefeitura interligou unidade à rede principal de água do município e abastecimento não foi mais interrompido no setor.

Após finalização da obra do reservatório, não falta mais água no Setor Pontal Norte. O reservatório foi instalado há cerca de um ano, porém, a interligação da unidade à rede principal de água só foi realizada agora na gestão do prefeito Jardel Sebba (PSDB). Desde o último dia 23, não foi registrada mais nenhuma ocorrência de falta d’água no bairro. Há mais de dez anos, moradores do setor sofriam com o problema.

Ao assumir a Superintendência de Água e Esgoto (SAE), César Ferreira, recebeu a determinação do prefeito Jardel de buscar solução rápida e eficaz para o problema da falta de água no Pontal Norte. “Logo quando o prefeito assumiu, ele nos solicitou que fosse feita avaliação da situação enfrentada pelos moradores do bairro. Ouvindo as pessoas, verificamos que era uma questão antiga, de anos e anos, e mesmo com a implantação de um reservatório no bairro pela última gestão, ainda faltava água constantemente”, explicou.

A obra, considerada simples, só foi concluída após finalização de processo licitatório para compra do material necessário. “Estamos trabalhando para a construção de nova adutora de água, que seria uma solução definitiva para o bairro. A obra, avaliada em R$ 2 milhões, é grande. A rede vai cruzar toda a cidade e melhorar a distribuição de água para o Pontal Norte, Castelo Branco, e dezenas de bairros. O projeto está em andamento, mas trata-se de uma execução cara, que demanda recursos financeiros e tempo”, esclareceu o superintendente.

De acordo com o superintendente da SAE, embora o reservatório já estivesse construído há cerca de um ano, a antiga administração não realizou a interligação da unidade à rede principal de água. “Por determinação do prefeito Jardel Sebba,  nós trabalharemos, assim como todos os órgão da prefeitura, de maneira proativa, planejada, e não reativa, apagando incêndios, como antes acontecia em Catalão”, afirmou César Ferreira.

SecomCatalão