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PF cumpre mandado em Catalão na Operação Anjos da Guarda

A Polícia Federal deflagrou, na manhã da última segunda-feira (8), a 16ª fase da Operação Anjos da Guarda em Catalão. O objetivo da ação foi combater o armazenamento de material de abuso sexual contra crianças e adolescentes.

Durante o cumprimento do mandado, os policiais apreenderam um celular. O aparelho foi enviado ao laboratório de perícia da corporação e, dessa forma, passará por exames técnicos. Com os procedimentos, os investigadores tentarão recuperar arquivos apagados que, portanto, podem contribuir para a identificação de vítimas e também de possíveis cúmplices.

As apurações continuam e, assim, a PF busca verificar se houve vítimas em ambiente virtual ou presencial. O investigado poderá responder pelo crime previsto no artigo 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A lei prevê pena de um a quatro anos de prisão, além de multa.

Embora a legislação brasileira ainda utilize o termo “pornografia infantil”, a Polícia Federal ressalta que a comunidade internacional prefere expressões como “abuso sexual de crianças e adolescentes” ou “violência sexual contra crianças e adolescentes”. Essas definições, segundo a instituição, descrevem com maior clareza a gravidade e a violência dos crimes.


Outras fases da operação em Goiás

A ação em Catalão não ocorreu de forma isolada. Pelo contrário, ela integra um esforço nacional que vem sendo ampliado ao longo de 2025.

  • Fase XV – Goiânia (1º de setembro de 2025): agentes cumpriram mandado de busca e apreensão, além de prisão preventiva. O investigado era suspeito de produzir, armazenar e compartilhar material de abuso infantojuvenil. Além disso, havia indícios de estupro de vulnerável.

  • Fase XIV – agosto de 2025: a PF prendeu em flagrante um homem, ao encontrar em seus dispositivos diversos arquivos de exploração sexual infantojuvenil. Nesse caso, a prisão ocorreu imediatamente, pois o material estava armazenado no aparelho do suspeito.

Portanto, com essas operações, a Polícia Federal reforça que o trabalho é contínuo e integrado. Dessa forma, além de prender suspeitos, a meta é interromper redes criminosas, resgatar vítimas e fortalecer a segurança digital e social.

Badiinho Moisés
Badiinho Moisés
Blogueiro há 15 anos, proprietário da empresa Badiinho Publicidades, e também repórter de rádio e televisão na emissora Cultura FM 101,1, em Catalão-GO.

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